Quem nunca pensou que um dia sofreria, Agora caindo em seus erros, vendo a vida que teria Escapar de suas mãos, sua chance já passou agora tente ver um novo dia
Não receie ser você mesmo que custe, Qualquer preço, qualquer amizade, Mantenha o seu respeito e sua dignidade...
Minhas raízes são profundas, Bem cravadas num prelúdio em Dó menor... Arrastadas como um rio quase seco são sempre crianças seguindo a sua voz (elas não tem medo...)
Não receie ser você mesmo que custe, Qualquer preço, qualquer amizade, Mantenha o seu respeito e sua dignidade...
O sangue novo que corre em minhas veias, eu nunca neguei... Mesmo estando claros os meus dias são escuros, e não para de chover. Por que será? Pra tantos olhos eu sou o marcado, fardado a ser diferente... Por que sera?
Quando eu cheguei, o mundo já estava assim Eu não chorei, por que disseram que minha vida era ruim... Minha vida não tem sua influencia, só a morte vai me derrubar.. Não preciso de suas condolências, se for embora é pra nunca mais voltar... Da minha vida só eu sei o que é melhor pra mim, e o que eu quero, eu vou até o fim.
Compositores: Severino Jose dos Santos Filho (Tivas), Mario Lucio Rodrigues dos Santos (Mario Maranhao) ECAD: Obra #72962 Fonograma #1325721