Pra que uma luz que não ilumina? E uma mente que não imagina? Pra que passar se quer um dia em vão? Pra que um caminho sem final? E pra que um final sem caminho? Por que ser diferentemente igual? Mas pra que fazer o impossível? Se até o fácil é inviável E já não te consideram são Mas torna a tentar novamente Por saber que lá na frente Errados estavam os que disseram não
Pode negar Não entender E ter nos dito que não poderíamos fazer Pode negar Não entender Eternos heróis nunca se deixaram vencer
Pra que ter tempo e estar com pressa? Será que a mente não processa Que ela é inimiga da sua perfeição? Pra que um corpo sem a alma? Se isso faz perder a calma Que sempre esteve na palma da mão
Pode negar Não entender E ter nos dito que não poderíamos fazer Pode negar Não entender Eternos heróis nunca se deixaram vencer
Somos nossos próprios heróis Os personagens de nossas próprias histórias Sabemos que sem luta não há vitórias Nos distinguimos pelos nossos valores, nossas ações Por acreditar que o estabelecido não foi esclarecido às razões É preciso acordar pro ensino Sou um eterno paladino Um eterno peregrino atrás de um caminho chamado destino E desde menino nunca deixei me abalar Em cantar o hino com o peito cheio de ar E voando lá longe onde é difícil de ver Um herói sem capa mas com asas pra vencer
Pode negar Não entender E ter nos dito que não poderíamos fazer Pode negar Não entender Eternos heróis nunca se deixaram vencer
Compositores: Bruno Jesus Pelloni (Bruno Pelloni), Danilo Gonzalez Feijo, Vitor Campos Assumpcao Burgos Bueno, Mauricio Morais Alves de Oliveira ECAD: Obra #21472507 Fonograma #18210161