Duas e vinte da matina, parado na esquina Guardando os narina de platina Noite clandestina, ele e aquela mina Que as fita examina pros razante de rabina
E aĂ, mina, onde ''cĂȘ'' ''tĂĄ''? Fala horĂĄrio, local TĂŽ indo pra te buscar
E ela fala, Gatuno, eu tenho a carta na manga Peguei a chave de casa pra invadir a cachanga TranquilĂŁo, entendi a missĂŁo Eu tĂŽ mandando os menor pra executa a missĂŁo
Ficou sabendo que um deputado comandava a fronteira Vinha com a carga pesada, cheia de ak de madeira Montou a sua quadrilha, ligou para BrasĂlia Um infiltrado de lĂĄ, que lhe passou a trilha
Convoca a guerrilha, planeja a matilha Dedo, gatilho, bala na agulha, cabeça na guilhotina Mas o Gatuno era esperto Roubou a bagaguem para o endereço certo