Calvário
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A Arte da Guerra

Calvário


(Marrom):
Como um bom soldado na vigília estou
Preparado pra morrer, pela causa eu vou
Neste caminho estreito sigo em paz com o meu Senhor
Mas declaro guerra, renuncio as trevas pra que haja luz onde eu for

(Bel):
Cochilou perdeu foi mais um que se corrompeu
Tua linha limite é onde a que permite a justiça de Deus
E esse Deus é profundo
E se o mundo ainda te fascina é porque cê trocou
Deus pelo mundo
Meus sonhos já dormiram muito tempo agora escuta
Pois tu veras que um filho teu não foge a luta
Num mundo que trutas e traíras não são peixes veja bem
As janelas da alma te diz quem é quem
Vem mesmo na era da internet sem fio
Vamos lutar com a mesma arma que Martinho Lutero traduziu
E é hora desse sacerdote levantar
Azar ou sorte não existe reservista pra quem quer lutar
E essa guerra consome
E que com as armas certas
aqui tem que ser santo não basta ser homem
Tipo luz que não diz nada assim mesmo sendo melhor
Mas quando acesa revela as parada ao seu redor
Eu não tou só o que eu vejo nem sempre é real
Pois acredito que tem mais comigo que não se dobram a baal
E se tu se identifica também
Essa é tua chance bota o coturno veste a farda e vem

Refrão 2x: (Marrom):
Eu bem sei, que a nossa luta não é (não é)
Contra a carne e o sangue
Mas tem que ser por fé
Lutar só por lutar não garanti

(Bel):
Sempre pensei que minha arma fosse minha caneta
Sempre pensei que minha arma fosse o microfone
Sei que o meu coldre agora se chama bombeta
E cada passo do que eu faço nem é mais pelo meu nome
Nasci pra redigir aquilo que é irredigivel
Por isso só seu sangue é o que me faz subi de nível
Eu nasci pra morrer por algo não viver por nada
E o sangue dele é o que demarca a minha própria caminhada
Pisadas de coturno e armadura invisível
Se possível soldado noturno no campo inimigo
Por mais que o mundo me ofereça um ombro amigo digo
Que a sombra do onipotente é o meu abrigo
Me faz ungido me faz vencer gigantes
Me faz ser livre me faz descansar em pastos verdejantes
Mas antes me faz sofrer me faz perder a vida
Me faz inimigo do mundo praticando justiça
Me sinto fraco irmão
Mas minha fraqueza na terra do sim não impede em dizer não
Se o vento do mundo andava contra cristo
E eu sou mais um discípulo não pudi esperar nada menos que isso
É ser mais que forte
Não ter amor a própria vida vencida sofrida no leito de morte
Por isso a sorte não tá num bilhete premiado claro
Boa sorte aqueles que Cristo encontraram

Refrão 2x: (Marrom):
Eu bem sei, que a nossa luta não é (não é)
Contra a carne e o sangue
Mas tem que ser por fé
Lutar só por lutar não garanti

Compositor: Bel e Marrom

Letra enviada por Guilherme

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