É este cantar a marca dos tempos?

Então eu lhe digo, senhor

A flor e a dor, andam comigo dia e noite

O passado e o futuro estão ligados

Entre meus dentes vermelhos.

Na agonia da vida e da morte

Cheire a minha raiva lamba meu mel

Dispense o vinho e beba o fel

A chuva vai dar o que beber aos mortos

O sangue será o elixir da vida

Cheire a minha raiva

E lamba o meu mel

Sagrado com a benção, o Senhor será

O imperador de todas as leis

Mais uma vez digo para cheirar a minha raiva

Lamber o mel meu

Sagrado com a benção

Mas o senhor vai ser o imperador das leis

As leis na morte do Calvário