Carlos Saucedo y Regados

La Diabla (tradução)

Carlos Saucedo y Regados


La Diabla


Era a década de 80

Em uma cidade de chiapas

Onde o diabo nos encontrou

O que ele professou tanto

Bem, a princesa dele estava vindo

O que ele adorava tanto

Eles não sabiam como dizer a ele

E eles a apelidaram de demônio


O apelido vai para o dedo

Bem, ele não tem medo de nada

Saiba como lidar

E não é para o financeiro

Ele nunca se preocupa com os números

Nenhum rótulo que indique isso

Bem, as marcas que você gosta

Não são bugigangas


Seu sobrenome eu não digo

Porque não é permitido

Embora com suas asas de anjo

Se protege do perigo

Mas quando ele fica chateado

Implore a ele que não serviu


Sua beretta a acompanha

Louis vouitton nunca falha com ele

E quando for necessário

Um jaguar cria asas

Curtindo com sua gente

Uma foto de um bom bucanano

E embora não ocupe um santo

Sannicolas a acompanha


A promessa ainda não foi esquecida

O que te fiz um dia

Aquele dos meus 2 filhos

Seu nome levaria isso

Alfonso até eles te viram

Junto com Rosa Maria

Ao lado de nossos pais

Do céu você cuida de nós


Eu reservo seu nome

Eu não exponho no corrido

Vou te deixar com duvidas

Se existe ou se existiu

Por 100 eu os apresentei a ele

Embora eu já tenha te conhecido

La Diabla


Fueron los años 80

En una ciudad de chiapas

Donde el diablo nos cumplía

Lo que tanto profesaba

Pues llegaba su princesa

A la que tanto adoraba

No sabían cómo decirle

Y le apodaron la diabla


El apodo le va al dedo

Pues a nada tiene miedo

Sabe como manejarse

Y no es por lo financiero

Nunca le importan las cifras

Ni etiqueta que lo indica

Pues las marcas que le gustan

No son unas baratijas


Su apellido no lo digo

Porque no está permitido

Aunque con sus alas de ángel

Se proteje del peligro

Pero cuando se encabrona

Suplicarle no ah servido


Su beretta la acompaña

Louis vouitton nunca le falla

Y cuando se ah necesitado

A un jaguar le salen alas

Disfrutando con su gente

Un trago de un buen bucannans

Y aunque no ocupa ni un santo

Sannicolas la acompaña


La promesa aún no se olvida

Aquella que te hice un día

Que uno de mis 2 retoños

Tu nombre lo llevaría

Alfonso arriba te han visto

Junto con rosa María

A lado de nuestros padres

Desde el cielo nos vigilas


Su nombre me lo reservo

No lo expongo en el corrido

Los dejaré con la duda

Si existe o si ah existido

Por 100 yo se las presentó

Aunque ya te ah conocido

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