Foi tempo em que toda bailarina Amarrava sapatilha com a fita pra dançar Botava um coque dentro da redinha e passa gel por cima pro cabelo fixar
Hoje encontro em qualquer canto da cidade Bailarina de verdade de um jeito que eu nunca vi Com o cabelo na altura do pescoço Sambando na meia ponta para o povo aplaudir
Ai ai ai, ai ai ai Ainda tem um repertório de primeira Vai de Silas de Oliveira a Mário Spetipá
Foi tempo em que toda bailarina Amarrava sapatilha com a fita pra dançar Botava um coque dentro da redinha e passa gel por cima pro cabelo fixar
Hoje encontro em qualquer canto da cidade Bailarina de verdade de um jeito que eu nunca vi Com o cabelo na altura do pescoço Sambando na meia ponta para o povo aplaudir
Modernas, santas, irreverentes Impressionam toda a gente com sua forma de dançar Com suas pernas torneadas Sempre causam na folia um tremendo bafafá