Raiava o dia quando ele chegou Batendo porta pelo corredor Doce melodia que me despertou Foi buscar uma bebida amarga Pra jurar o nosso amor Como fosse uma coisa que valha festejar Ajoelhou e num imenso gesto canalha ele desmaiou
Ao meio dia o sol anunciou Que a poesia etílica afundou E a demagogia se revelou Foi buscar uma bebida amarga Pra curar o que passou Como fosse uma coisa arbitrária Olha só onde ele chegou E o tanto que se entregou
Ele não é gari, não é compositor Ele não tem o metier, nem nada Ele não é doutor Ele não é dentista, nem é zelador Não tem carteira, nem brevê, nem nada Ele nem faz favor
Raiava o dia quando ele chegou Batendo porta pelo corredor Doce melodia que me despertou Foi buscar uma bebida amarga Pra jurar o nosso amor Como fosse uma coisa que valha festejar Ajoelhou e num imenso gesto canalha ele desmaiou
Ao meio dia o sol anunciou Que a poesia etílica afundou E a demagogia se revelou Foi buscar uma bebida amarga Pra curar o que passou Como fosse uma coisa arbitrária Olha só onde ele chegou E o tanto que se entregou
Ele não é gari, não é compositor Ele não tem o metier, nem nada Ele não é doutor Ele não é dentista, nem é zelador Não tem carteira, nem brevê, nem nada Ele nem faz favor
Ele não é gari, não é compositor Ele não tem o metier, nem nada Ele não é doutor Ele não é dentista, nem é zelador Não tem carteira, nem brevê, nem nada Ele nem faz favor