Maria bateria é moça sonora Com uma queda por instrumental Fica zureta só de ver uma baqueta E perde a etiqueta em solo de metal
Muito cuidado, pois é na caixa que ela encaixa Seu corpo violão, ela come no seu prato Mas sempre de olho Na marca do seu carron
É do tipo que chega pianinho toda dissonante Entra no camarim quase que galante A procura de um naipe pra sua canção Durante o show fica toda debruçada na boca do palco Dizendo que tá linda e cantando bem alto A parte mais famosa daquele refrão
Não se iluda Maria bateria é mulher de tessitura Qualquer a tonalidade pode ser suspeita E ocasionar alguma desfeita Na cara dura ela vai viver uma outra partitura Arranca o teu couro, deixa só no aro Sem nenhum suporte, sem nenhum amparo
Maria bateria é moça sonora Com uma queda por instrumental Fica zureta só de ver uma baqueta E perde a etiqueta em solo de metal
Muito cuidado, pois é na caixa que ela encaixa Seu corpo violão, ela come no seu prato Mas sempre de olho Na marca do seu carron
É do tipo que chega a ser mínima, mas deslumbrante Se julga amadora, porém praticante Binária por acaso Modal por opção
Depois do show la se vai descompassada No tom quase grave Floreio, pentagrama sem escala ou clave Causando acidente já na introdução
Não se iluda Maria bateria é mulher de tessitura Qualquer a tonalidade pode ser suspeita E ocasionar alguma desfeita Na cara dura ela vai viver uma outra partitura Arranca o teu couro, deixa só no aro Sem nenhum suporte, sem nenhum amparo
Maria bateria é moço sonora Com uma queda por instrumental Fica zureta só de ver uma baqueta E perde a etiqueta em solo de metal
Muito cuidado, pois é na caixa que ela encaixa Seu corpo violão, ela come no seu prato Mas sempre de olho Na marca do seu carron