Vou subindo a trilha, encaro cada obstáculo Quero vencer cada medo, vou encontrar um atalho O espantalho que surge, é um novo pesadelo Que me sufoca, revelando a porta do desespero As vezes tu se encontra em certa situação Na qual o medo e o receio afetam sua razão Mascaram a realidade construindo uma ilusão De que todo destino segue um mesmo padrão Hoje em dia todos acham que podem julgar Censurando as pessoas por quererem sonhar Te pressionam por um futuro de resultados E tu acaba se perdendo nessa colcha de retalhos Os golpes vem de lado a lado ( lado a lado ) Te deixando deprimido, te deixando mais pra baixo E tu se entrega pra esse mundo, dominado pelo medo Na medíocre rotina, até o fim do seu enterro.
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No caminho corrompido Vivendo num pesadelo sem sentido, sem sentido Próximo do irreal Pra poder fugir do meu caos pessoal
Vivo nesse pesadelo sem sentido num download de um arquivo corrompido no portal de um mundo com as portas fechadas e quando abertas, elas me revelam o nada só frustrações que são ilusões e razões em forma de contradições são opiniões buscando soluções são dinamites esperando destruições busco um sentido, uma flor nesse jardim que é um depósito de lixo bem longe de mim deixei o tempo correr, desisti de correr mas pra que entender? não consigo entender não sei se é real, mas aqui estou preso e no meio dessas lembranças não escaparei ileso porque todo meu passado reforça a cicatriz não entendo nem mais o que me faz feliz (Refrão) 2x
No caminho corrompido Vivendo num pesadelo sem sentido, sem sentido Próximo do irreal Pra poder fugir do meu caos pessoal
Me projeto em outro plano e vislumbro o futuro caminho na direção do abismo, inseguro vivo uma neurose exaustiva, ouvindo sussurros minha rotina tem sido marcada por tiros no escuros Tento flutuar mas sinto a queda, parece um pesadelo Onde o medo é disparado por armas de brinquedo Parecem coisas pequenas, e você treme na cena Quero arrebentar as algemas, não colecionar meus problemas Porque descobri a carta na manga na porrada da letra Já que não decoro moralismo do seu livrinho de gaveta Nunca segui a etiqueta pra tomar rumo na vida Sou um pixe no muro das pessoas resolvidas Já bati a porta forte, fugi do sufoco Mais solitário que cobertura na Vieira Souto Não me receito anestesia, mas as vezes é preciso Botar um fone no ouvido e seguir no improviso
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No caminho corrompido Vivendo num pesadelo sem sentido, sem sentido Próximo do irreal Pra poder fugir do meu caos pessoal
Compositores: Mauricio Monteiro de Menezes (Mau Du Carta), Marcio Gabriel Fernandes da Motta (Mg Carta Na Manga), Cayo Ricardo Santos Carignani (Cayo Carig) ECAD: Obra #17048142