Refrão: A sandália dela ficou furada De tanto sambar As cadeiras dela ficaram doendo De tanto gingar
Mau Foi na febre da selva ninguém andava na calçada Muito axé, suor temperatura elevada Era tempo sem argumento Mentira bem contada E quase todos vivendo A procura de algo maior Eu me encontra bem só Ali no fundo das funduras do fundo Desperdiçando os segundos Ela aparece no mundo só Pra provocar E me fazer compartilhar A minha falta de assunto Hey moça bonita Me diz o que te envolve? Tava aqui fazendo fita Mas nada desenvolve Tem algo que me move O momento convida E seu olhar quando recita É um poema molotov Luv Leve livre Luv Leve Livre Foi o que ela disse No tato de artista Minha pele com a sua O contato sai faísca Minha pele com a sua O contato sai A sandália dela ficou furada De tanto sambar As cadeiras dela ficaram doendo De tanto gingar
Mg Era só mais uma quarta-feira De bobeira a noite inteira Ela só quer farrear Ela vinha descendo a ladeira Pulou em Santa Tereza E caiu na L. a. p. a Ela é do tipo mina praieira E com hora marcada Nunca vai se importar O sangue ferve como uma lareira Menina baderneira Faz o corpo flamejar! Com ela o papo é reto Nao tem ideia torta Se vier no desrespeito Ela logo já te corta Adora a madrugada Boêmia despojada Vai, volta Arrasta a sandália No baile ou no Bloco Risca a sola No samba ou no Funk Roda, Roda Ah ah, me faz até perder o ar E no calor da madrugada Chamei ela pra dançar
Compositores: Mauricio Monteiro de Menezes, Marcio Gabriel Fernandes da Motta ECAD: Obra #17508875