Faço com a alma é visceral, não interessa de onde eu vim O que eu tenho, o que eu não tenho, não foi você que deu pra mim tô com a família, honestidade representa, em casa todo mundo corre... E um já tem mais de sessenta.
Curtiu, nego? Pode por a mão pra cima... Mas o que vale mesmo é prestar atenção na rima, Cara feia? Inveja? Só lamento por você... Não gostou, então desculpa, é o que eu tenho há oferecer!
Pois bem...Você vai escutar as contas que eu vou te fazer... Te conheci moleque...
Você me conheceu moleque, agora eu quero voar Pra que a vida seja mais do que comer, dormir e trabalhar Porque você que da brilho, que da sentido pra ela, Como o sol que invade o quarto pela fresta da janela. Vivo pelo que gosto, provo o vinho e o vinagre Viver disso é um sonho, sigo a espera de um milagre Esperar demais cansa, por isso que eu faço Tem na mochila caneta e algumas folhas de almaço.
Te dei matéria prima para o seu tutano!
As boas almas me respeitam me protegem, sim. Onde quer que eu vá elas olham por mim. Verso com o passo disperso, isso me faz refletir. Tem vez que o escruto não ajuda e eu não consigo dormir Pago o preço, sonho acordado, No mundo vago, de calça larga e sem direção
Calça larga, bolso sem fundo!
Na estrada da vida eu sempre pego a contramão. Sigo o meu coração, que bate sem parar... No mundo que revida e não se cansa se apanhar... Persistência, vontade, alguns chamam de teimosia. Eu contribuo com a minha parte. Muito amor e Poesia.
Compositores: Leonardo Henrique Vereda Cunha (Leo Cunha), Jose Luiz Schener Barbosa ECAD: Obra #22313022 Fonograma #1265547