Saiu depressa, sem olhar Esqueceu até de bater o cartão Saiu para nunca mais voltar Não importa, já tomou a decisão
Foi quando percebeu Que só olhava a natureza Quando via a tela do computador Vivia apenas para o trabalho E botava som de chuva para conseguir dormir
Olhou por cima de um velho telhado Fazia tempo que não via o pôr do Sol Seus sonhos tinham sido sepultados Pela segurança de ter um ganha pão
Foi quando percebeu que o sistema Lhe empurrou a vida inteira Apenas para trabalhar E eis que proclamou o próprio basta E resolveu da sua vida começar a viver
E houve um abraço forte Abraçou a si mesmo Então ele rumou ao norte Do seu eu interior
E houve um abraço forte Abraçou a si mesmo Então ele rumou ao norte Do seu eu interior
Olhou por cima de um velho telhado Fazia tempo que não via o pôr do Sol Seus sonhos tinham sido sepultados Pela segurança de ter um ganha pão
Foi quando percebeu que o sistema Lhe empurrou a vida inteira Apenas para trabalhar E eis que proclamou o próprio basta E resolveu da sua vida começar a viver
E houve um abraço forte Abraçou a si mesmo Então ele rumou ao norte Do seu eu interior
E houve um abraço forte Abraçou a si mesmo Então ele rumou ao norte Do seu eu interior
Compositor: Heitor de Lima Alves (Heitor Alves) ECAD: Obra #31302978 Fonograma #28397128