Catacumba
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Omega Chalice (tradução)

Catacumba


Omega Chalice


Abandonado pelas mãos sob o pentagrama

Reunidos pelos Adoradores, o símbolo sagrado sangra

É rezar para a verdade vazia

A melodia ecoa a música da minha morte

Rasgando-me a armadura, minha máscara de espelho

Eu tenho ouvido a musick não natural

Me vendo nos olhos vermelhos

Entre as barbas de cabra

Do rito de sacrifício

Da flauta perfeita

Da água de Styge

Da Omega Vagina

Do Alfa entrópico

Do sem nome

Da benção da lua

Do silêncio eterno

Da Omega Vagina, o cálice da morte

Sugando os fluidos menstruais, queimando de prazer

Cuspindo os fantasmas escurecidos dentro de mim contra o véu da vida

Vozes sepultadas clamam pelo Sol bestial e seus retornos

Imagens no tempo, poeira nas mãos do Cálice Omega

A cor da moral mais elevada drena a canção da feiticeira para a luz infinita

A escuridão sempre prevalece sobre a luz, o intruso através dos éons

Dos cemitérios mistificados

Os dorminhocos escolheram, seus olhos não verão

Montados em cavalos de ferro, os paladinos anti-humanos espalham ossos

E sangue sobre o altar do vazio

Reivindicando uma tempestade negativa para as almas enegrecidas se banharem em entropia

A última música tocada por mãos sob as sombras do pentagrama

Árvores mortas abraçando meu corpo, sangue congelado em minhas veias

Escolhido entre as serpentes, sou

Cantando as notas obscuras na noite eterna

Afogado em símbolos transcendentais

Nascido do solo envenenado, meus dentes espalharam o ácido Monochord

Os ventos do esquecimento

Omega Chalice


Forsaken by hands under the pentagram

Gathered by the Worshippers, sacred symbol bleeds

It is praying to the void truth

The tunes echoes the song for my death

Ripping me the armor, my mirror mask

I've been listening the unnatural musick

Seeing myself into the red eyes

Among the goat beards

From the sacrificial rite

From the perfect flute

From the water of Styge

From the Omega Vagina

From the entropic Alpha

From the nameless one

From the bless of Moon

From Eternal Silence

From the Omega Vagina, the Death's chalice

Sucking the menstrual fluids, burning in pleasure

Spitting the darkened ghosts inside me against life's veil

Buried voices claim the bestial Sun and its returns

Pictures in time, dusts on the hands of the Omega Chalice

The highest moral's color drains the enchantress song to the endless light

Darkness always prevails over light, the intruder through the aeons

From the mystified graveyards

The sleepers has chosen, their eyes will not see

Riding iron horses, the anti-human paladins spread bones

And blood upon the altar of emptiness

Claiming a negative storm for blackened souls to bath themselves in entropy

The last musick played by hands under the shadows of pentagram

Dead Trees embracing my body, frozen blood in my veins

Chosen between the serpents, I am

Singing the obscure notes in the eternal night

Drowned in transcendental symbols

Borned from the poisoned soil, my teeth spread the acid Monochord

The winds of Oblivion

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