Cazuza
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Guerra Civil

Cazuza

A Arte de Cazuza


Para o meio da rua, me atropelei de mais
Alguém pergunta as horas ou então vai me matar
Freiras lésbicas assasinas, fadas sensuais
me vigiam do décimo andar

RefrĂŁo:
Tem sempre um lugar onde vocĂȘ nao estĂĄ
Tem sempre um lugar onde vocĂȘ nao estĂĄ

Para o meio da noite, da noite
procuro a tua mĂŁe
VocĂȘ tĂĄ tĂŁo distante, distante
num sonho que eu nem sei

O pensamento Ă© a guerra, a guerra civil do ser
entro no teu corpo quero ti conhecer

RefrĂŁo:
Tem sempre um lugar onde vocĂȘ nao estĂĄ
Tem sempre um lugar onde vocĂȘ nao estĂĄ

Para o meio de tudo
o que eu tive e o que nao tive
jĂĄ me esqueci de tudo,
de tudo o que eu ti disse
foram frases decoradas tristes e sagradas
feito missas toda madrugada

RefrĂŁo:
Tem sempre um lugar onde vocĂȘ nao estĂĄ
Tem sempre um lugar onde vocĂȘ nao estĂĄ

O pensamento Ă© a guerra, a guerra civil do ser
entro no teu corpo quero ti conhecer

RefrĂŁo
Tem sempre um lugar onde vocĂȘ nao estĂĄ
Tem sempre um lugar onde vocĂȘ nao estĂĄ

Compositores: Agenor de Miranda Araujo Neto (Cazuza), Richard David Court (Ritchie)
ECAD: Obra #1265554 Fonograma #2431020

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