Cancro
Para o registro da minha raça fácil life're
me incentivar a vencer sem emoção ou no final... Vou bato p
'você entender o Burrera jargão
que você é uma "potranca" para a "perseguir cuadrera"
e eu - hey, velho - Eu estive relojiao Nacional pa'l
Você sabe que eu purrete litro de luz
Ele era ousado, tinha classe, era bonito e seguidor!
Pelo sangue do meu velho foi muito Barrero
e naquele bairro biaba sempre figurou em primeiro lugar
ganhar muitos corações vigor definitiva
O carinho de uma mina que me levou doblao
em malícia e experiência me puxou perdedor
Mas quando eu estava no peso e andar acostumados
percanta você vencer o jogo que você deu!
Desde então a pasta, comecei a tentar a sua sorte
e, muitas vezes Felizmente eu era amigável e cordial... Às veze
Chamuyando ficou seca com a lua
para as ruas desertas do subúrbio brega
eu fiz resistência na Timba e correr na milonga
desconfiao na pasta, como no amor
Eu vi vir a cair no chão sem ninguém disponível
ilusões centenas de castelos, para uma causa mistonga
e bonito visto pelas mulheres choram a gostar de você
Você vê, que lado a vida com o seu espamento
Eu não quero beijos de amor, eu quero o amor de amizade
Não há palavras doces, sem mimos ou contos. Eu quero um parceir
pa'batirle o que eu sinto
e uma mulher que aconselha com juízo e com bondade
Canchero
Para el record de mi vida sos una fácil carrera
que yo me animo a ganarte sin emoción ni final.
Te lo bato pa' que entiendas en esta jerga burrera
que vos sos una "potranca" para una "penca cuadrera"
y yo -¡che, vieja!- ya he sido relojiao pa'l Nacional...
Vos sabés que de purrete tuve pinta de ligero.
¡Era audaz, tenía clase, era guapo y seguidor!
Por la sangre de mi viejo salí bastante barrero
y en esa biaba de barrio figuré siempre primero
ganando muchos finales a fuerza de corazón.
El cariño de una mina que me llevaba doblao
en malicia y experiencia me sacó de perdedor.
Pero cuando estuve en peso y a la monta acostumbrado,
¡que te bata la percanta el juego que se le dio!
Ya, después, en la carpeta, empecé a probar fortuna
y muchas veces la suerte me fue amistosa y cordial...
Otras veces salí seco a chamuyar con la luna,
por las calles solitarias del sensiblero arrabal...
Me hice de aguante en la timba y corrido en la milonga,
desconfiao en la carpeta, lo mismo que en el amor...
Yo he visto venirse al suelo sin que nadie lo disponga
cien castillos de ilusiones, por una causa mistonga
y he visto llorar a guapos por mujeres como vos.
Ya ves, que por ese lado vas muerta con tu espamento...
Yo no quiero amor de besos, yo quiero amor de amistad.
Nada de palabras dulces, nada de mimos ni cuentos:
yo quiero una compañera pa'batirle lo que siento
y una mujer que aconseje con criterio y con bondad.
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