César e Cristiano

Marvada Pinga

César e Cristiano


A minha mulher não sabe o que quer, vive a reclamar
Diz que eu dou trabai, bebo pá carai
Que pra me aguentar tem que ter paciência e muito amor no coração
E é em homenagem à ela que eu vou cantar esse refrão

Com a marvada pinga que eu me atrapaio
Eu pego no copo e já dou meu taio
Eu chego na venda e dali não saio
Ali mesmo eu bebo, ali mesmo eu caio

Com a marvada pinga que eu me atrapaio
Eu pego no copo e já dou meu taio
Eu chego na venda e dali não saio
Só pra carregar que eu dou trabaio

Ela me falou, ouça por favor, pare de beber
Mas eu respondi só largo da pinga quando morrer
Mas essa danada é muito marvada e tem dó de mim
E é por causa dela que eu canto assim

Com a marvada pinga que eu me atrapaio
Eu pego no copo e já dou meu taio
Eu chego na venda e dali não saio
Ali mesmo eu bebo, ali mesmo eu caio

Com a marvada pinga que eu me atrapaio
Eu pego no copo e já dou meu taio
Eu chego na venda e dali não saio
Só pra carregar que eu dou trabaio

Compositor: Carlos Eduardo dos Santos Medeiros Jose (Cristiano)
ECAD: Obra #3436824 Fonograma #1573991

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