Como que cê fala que eu tô fadada a ser um monstro, que eu não sou? Como que cê fala que sou bruxa, toda estrupiada, se eu não sou? Você fala tanto que até sinto que deu bruxa em mim, como eu sei? Fiquei ruim
Como que cê fala que sou matraca, grilo falante se eu não sou? Como que cê fala que sou praga de urucubaca se eu não sou? Você fala tanto que até sinto que deu praga em mim, agora eu tô que tô assim
(Refrão) Vem ver a bruxa baixou tudo broxou, manchou a paz Sim, o mosntro mostrou antros da dor, mantras fatais Sim, matraca atracou tudo entregou, falou demais Viu, a praga pregou E não desprega mais
Como que cê fala que eu tô fadada a ser um monstro, que eu não sou? Como que cê fala que sou bruxa, toda estrupiada, se eu não sou? Você fala tanto que até sinto que deu bruxa em mim, como eu sei? Fiquei ruim
Como que cê fala que eu sou matraca, grilo falante se eu não sou (não sou)? Como que cê fala que sou praga de urucubaca se eu não sou (não sou) ? Você fala tanto que até sinto que deu praga em mim, agora eu tô que tô assim
(Refrão)
Compositores: Dante Ozzetti (Dante Ozetti), Luiz Augusto de Moraes Tatit (Luiz Tatit) ECAD: Obra #34151921 Fonograma #1368065