Ai que saudade, ai que saudade mim dar Ai que saudade, ai que saudade mim dar Ai que saudade, ai que saudade mim dar Ai que saudade, ai que saudade mim dar
Daqueles cultos fervorosos Da igreja do interior Do pregador cheio da graça E da pureza do louvor
Não tinha som nem microfone Não tinha bancos estofados Más o poder de Deus descia E os enfermos eram curados
Chamavam os crentes de povinhos De bode roco e zé ninguém Más quando um demônio entrava Querendo destruir alguém
O crente levantava o dedo E o demônio ia embora E o poder de Deus caia Ah que alegria nesta hora
Não tinha carros importados Muitos andavam de jumentos Más se temia mais a Deus Se respeitava os mandamentos
Quase ninguém tinha dinheiro Más todos eram fervorosos E as almas tinha mais valor Que diamantes preciosos
Não se ouvia alguém falar Em culto de prosperidade Campanhas de libertação Eram só cultos de verdades
Pastor não era executivo Toda ovelha tinha acesso Meu Deus aviva tua obra Neste momento é o que eu te peço
Ai que saudade
Compositor: Francisco das Chagas Sobrinho (Chagas Sobrinho) ECAD: Obra #10520850 Fonograma #6012702