Eu era um cara tranqüilo Não me preocupava Nem com isso e nem com aquilo Tinha minhas coisas Vivia do meu jeito Sei que todo mundo sempre esconde algum defeito Eu tinha um cachorro que não me obedecia Ele era como o dono Só fazia o que queria Eu era um cara na minha Eu era um cara na minha Tudo já tem fim antes de ter um começo O melhor ainda é tudo aquilo que conheço Não gosto de mentira, acho uma grande bobagem Prefiro dar um tempo e viver na reali¬dade Eu fico acordado, já tive a impressão Que quase todo mundo a minha volta é sem noção Eu era um cara na minha Eu era um cara na minha Já perdi o medo do que pode acontecer Agora eu acordo e já sei o que fazer Não fico preocupado, já tentei de tudo Abro os meus olhos e vejo no escuro Eu conto os automóveis que passam na minha rua Sento na calçada vivo no mundo da lua Caiu uma estrela comecei a pensar Hoje é o meu dia, acho quer tudo vai mudar Eu era um cara na minha Eu era um cara na minha Eu era um cara na minha Eu era um cara na minha Deixa eu ficar na minha eu sei quem eu sou Eu sei o que eu quero e sei pra onde vou Por que eu não posso ser o que eu quero ser É só preconceito, não consigo entender O que eu quero falar, do jeito que eu falo, e não ser julgado E quando dou a minha opinião me tiram pra louco Eles me olham torto pela tatuagem que tenho no meu corpo O jeito que eu vivo, o jeito que eu visto, o estilo do meu som Só cuido da minha vida, assim que eu sou Eu era um cara na minha Eu era um cara na minha Eu era um cara na minha Eu era um cara na minha
Compositores: Charles Master Gerchmann (Charles Master), Oswaldo Niluk Junior (Pia), Egisto Dal Santo Junior (Egisto Dal Santo) ECAD: Obra #2784570 Fonograma #1395437