Seleção natural
Tudo gira muito rápido
Eu não vou conseguir
Algum predador vai me perseguir
Eles me quebram ao meio e eu não preciso
Ninguém é realmente necessário
Tópicos têm dentes afiados
Egos são parasitas mortais
E hoje estou sangrando
Todas aquelas luzes que
Eles vêm para a minha sala para morrer
Mas nunca sou eu
Quem é ela?
Eu olho pra ela e não sei
Quem é ela?
Sou eu
Sou eu
E se você perguntar bem e se você souber correr
Alguém fica sempre para trás e você nem se digna a olhar
E se você escolheu bem e nasceu no lugar certo
Heranças de papel, que cada um busque sua paz
Seleção natural
Eu não quero jogar seleção natural
Eu não pretendo jogar
Quem quiser ser salvo
eu não
Eu, que nunca quis machucar ninguém
Todas as sombras não vão mais me machucar
Eu tenho medo de não me importar com nada
Tendo abandonado o gelo e não se parecendo comigo
Eu não tenho consciência sobre meu próprio corpo
Ele se move sozinho e quebra
Eu preciso respirar debaixo d'água novamente
Ser um animal que se adapta ao meio ambiente
Mas eu me tornei o meio ao qual ninguém se adapta
E naquela viagem do peito à garganta
Você já parou mil vezes para reabastecer
E se eu for o mau? E se eu for o mau?
Não sei como voltar
Eu preciso respirar debaixo d'água novamente
Ser um animal que se adapta ao meio ambiente
Mas eu me tornei o meio ao qual ninguém se adapta
Selección Natural
Todo gira demasiado deprisa
No lo voy a conseguir
Algún depredador me va a perseguir
Me parten por la mitad y no hago falta
Nadie hace verdaderamente falta
Los tópicos tienen dientes afilados
Los egos son parásitos mortales
Y hoy estoy sangrando
Todas esas luces que
Vienen a morir a mi salón
Pero nunca estoy yo
¿Quién es ella?
La miro y no sé
¿Quién es ella?
Soy yo
Soy yo
Y si preguntas bien y si sabes correr
Siempre alguien queda atrás y no te dignas ni a mirar
Y si elegiste bien y naciste en el lugar indicado
Herencias de papel, que cada una se busque su paz
Selección natural
No quiero jugar a selección natural
No pienso jugar
Sálvese quien quiera
Que yo no
Yo, que nunca he querido hacerle daño a nadie
Todas las sombras ya no volverán a dolerme
Me dan miedo que no me importe nada
Haberme vuelto de hielo y no parecerme a mí
No tengo conciencia sobre mi propio cuerpo
Se mueve solo y se quiebra
Necesito volver a respirar bajo el agua
Ser un animal que se adapta al medio
Pero me he convertido en el medio al que nadie se adapta
Y en ese viaje del pecho a la garganta
Has parado ya mil veces a repostar
¿Y si yo soy la mala? ¿Y si yo soy la mala?
No sé cómo volver atrás
Necesito volver a respirar bajo el agua
Ser un animal que se adapta al medio
Pero me he convertido en el medio al que nadie se puto adapta
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