(É... Essa é a história do meu cumpade Bastião que depois de veio, mudou de profissão. Depois de veio. Oceis acham?)
Ô compadre Bastião, Ontem fui te procurá. Eu passei na sua casa, Mai ocê num tava lá. Só aí fiquei sabendo, Através de sua muié, Que ocê foi marcá gado, Na fazenda do Mané.
(Ih.. cumade, marcá gado. Tinha que ser marcá gado? Não foi só isso? Oh... my god)
Disse então que eu vortava, Amanhã prá nóis prosiá. Ela então já me avisou, Que não vai adiantá. Que amanhã você vai tá, O dia inteiro trabaiando. Que você vai cercá gado, Na fazenda do Fernando.
(Ah cumade, primeiro foi marcá gado, depois foi cercá gado. Me discurpe cumade, mai vo mudá o nome do cumpade Bastião. Ahh vou!)
Ô cumpadre, não sabia, Dessa sua apetidão. Cercá gado e marcá gado, Virou sua profissão. E prá te homenageá, Ao invés de Bastião, Vamo agora é chamá, Meu cumpadre de “Bostião”.
Compositores: Nadir Francisco Calvi (Chico Francisco), Amauri Angelo Dalavilla (Nero) ECAD: Obra #4035345 Fonograma #492145