Contigo
Não há nada comparado com o horizonte que aspiro
Do qual eu ainda respiro
Eles matariam para ver o mundo como eu
E eu por fugir para passar mais uma noite com você
Não há nada comparado com o horizonte que aspiro
Do qual eu ainda respiro
Eles matariam para ver o mundo como eu
E eu por fugir para passar mais uma noite com você
Eu sou um poeta, escrevo na primavera em uma folha de papel
O orvalho cai, cristaliza, me machucam
Através das rachaduras do meu peito está o abismo
Eu tiro minha couraça, eu esqueço as decepções
Nao preciso deles nao nao
Prefiro ser quem sou a desenhar mais mitos
A simplicidade de um versículo escrito com o coração
Com a razão como um elo perdido
Eu ainda estou vivo, embora eu tenha vomitado nas minhas entranhas em uma folha de papel
Todas as noites, amanhece e eu encho minha boca com reprovações novamente
Vozes me dizem não lute, você não precisa de repreensões
Sem conselho, não dê ouvidos
Eu sei o caminho, a técnica perfeita
Eu penso sobre onde estar e traço uma linha reta até o meu destino
Pude ver que devo agradecer as pedras
Isso me fez tropeçar na estrada
Não há nada comparado com o horizonte que aspiro
Do qual eu ainda respiro
Eles matariam para ver o mundo como eu
E eu por fugir para passar mais uma noite com você
Não há nada comparado com o horizonte que aspiro
Do qual eu ainda respiro
Eles matariam para ver o mundo como eu
E eu por fugir para passar mais uma noite com você
Eu vi você falhar, só para me ver prestes a explodir
Eu deveria ter calado a boca, mas senti que no final eu ia explodir
Eu abri minha boca para a força da corrente
Ele me engoliu como uma rocha mais do que quebrada em torno de sua própria derrota
Que vem me beber e eu tento voar pra sair
Daqui com asas tão quebradas
Você está errado comigo, o que você acha?
Eu sou um mágico e faço mágica com o pouco que você me dá
Conto colegas com os dedos de uma mão aberta
Mas é verdade que tenho que subtrair três
Porra de interesse!
Tudo poluído com o estresse
Na cidade murcha de gente gritando
O que é necessário a cada duas vezes três
Não há nada comparado com o horizonte que aspiro
Do qual eu ainda respiro
Eles matariam para ver o mundo como eu
E eu por fugir para passar mais uma noite com você
Não há nada comparado com o horizonte que aspiro
Do qual eu ainda respiro
Eles matariam para ver o mundo como eu
E eu por fugir para passar mais uma noite com você
Contigo
No existe nada comparado al horizonte al que aspiro
Por el cúal todavía respiro
Matarian por ver el mundo como yo
Y yo por escapar para pasar otra noche contigo
No existe nada comparado al horizonte al que aspiro
Por el cúal todavía respiro
Matarian por ver el mundo como yo
Y yo por escapar para pasar otra noche contigo
Soy poeta, escribo a primaveras en un folio
Las gotas del rocío, cristalizan, me hacen daño
Bajo por las grietas de mi pecho está el abismo
Me quito la coraza, me olvido de los engaños
No los necesito, no, no
Prefiero ser quien soy antes que dibujar más mitos
La sencillez de un verso escrito con el corazón
Con la razón como eslabon perdido
Sigo vivo aunque vomito en mis entrañas en un folio
Cada noche, amanece y me vuelvo a llenar el buche de reproches
Voces me dicen no luches, no necesitas reproches
Ni consejos, esos no escuches
Conozco el modo, la técnica perfecta
Pienso en donde estar y trazo una línea recta a mi destino
Pude ver que debo agradecer a las piedras
Que me hicieron tropezar en el camino
No existe nada comparado al horizonte al que aspiro
Por el cúal todavía respiro
Matarian por ver el mundo como yo
Y yo por escapar para pasar otra noche contigo
No existe nada comparado al horizonte al que aspiro
Por el cúal todavía respiro
Matarian por ver el mundo como yo
Y yo por escapar para pasar otra noche contigo
Te vi fallar, solo por verme a punto de explotar
Debí callar pero sentía que al final iba a estallar
Abrí la boca a la fuerza de la corriente
Me engulló como una roca más que rota entorno a su propia derrota
La cual viene a deborarme y yo tratando de volar para salir
De aquí con las alas tan rotas
Conmigo te equivocas, ¿qué te crees?
Soy mago y hago magía con lo poco que me des
Cuento colegas con los dedos de una mano abierta
Pero verdaderos tengo que restarle tres
¡Puto interés!
Todos contaminados del estrés
En la ciudad marchita de gente que grita
Que se necesita cada dos por tres
No existe nada comparado al horizonte al que aspiro
Por el cúal todavía respiro
Matarian por ver el mundo como yo
Y yo por escapar para pasar otra noche contigo
No existe nada comparado al horizonte al que aspiro
Por el cúal todavía respiro
Matarian por ver el mundo como yo
Y yo por escapar para pasar otra noche contigo
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