Sem os olhos de Deus, cada qual com o seu todos nós por um tris Não sei quando sou eu, nem que bicho te deu pra ser meu aprendiz Atravessei o mar, mas não fiz meu lugar em nenhuma nação Quis explicar o amor, mas seu corpo negou por só querer paixão
Não me seja desses que só rezam por não correr atrás Não vai ser no grito que seu sonhos vão se tornar reais E por ser temente tenha em mente que somos animais A verdade é o que nos torna frágeis frágeis somos mortais
Hey, quando o sol se por no meu porão Sei que vocês vão me implorar perdão É, todos nós vamos de encontro ao fim Lá ficaremos entre o não e o sim
O que é o Ser de luz, porque ele seduz com que olhos se vê Vou duplicar o pão, triplicar meu sermão pra então você crer Que isso tudo é só, feito do mesmo pó que você respirou Acordar pra vida, e buscar saída quando a porta trancou
Hey, quando o sol se por no meu porão Sei que vocês vão me implorar perdão É, todos nós vamos de encontro ao fim Lá, ficaremos entre o não e o sim
Deus é Gandhi, Gandhi é Jesus, Jesus é Buda Buda é Tupã, Tupã é Alah e Oxalá Oxalá é Brahma, Brahma é Zeus, e Zeus é Jeová Jeová é seu pai, seu pai é mãe, mãe você será
Hey, quando o sol se por no meu porão Sei, que vocês vão me implorar perdão É, todos nós vamos de encontro ao fim Lá, ficaremos entre o não e o sim