Perdi a conta de quantas vezes levei um não na cara E era melhor ter recebido um soco É foda nunca ser ou ter tudo aquilo que se espera E nessa vida tudo o que eu faço ainda é pouco
A essa altura (hey) A essa altura minha postura insegura na procura pela cura da minha loucura quase me tirou a base, quase
Perdi o jogo por não saber que isso não ia passar de fase E na verdade nunca é tarde pra deixar de ser um covarde E viver a vida no modo hard (Lá lá lá lá láá)
Perdi a conta de quantas vezes fiquei prejudicado Sem nenhum direito a reação Fui obrigado a aceitar que as coisas são assim mesmo E que pra todos os efeitos não há opção
Não tenho culpa (hey) Não tenho culpa se tudo se torna um vício e mesmo sabendo disso ainda é difícil manter a tranquilidade, quase
Perdi o jogo por não saber combinações de fatalidades E na verdade nunca é tarde pra deixar de ser um covarde E viver a vida no modo hard (Lá lá lá lá láá)
Quantos males vêm pro nosso bem? Não tá fácil pra ninguém
Vão continuar dizendo amém? Não tá fácil pra ninguém
Quantos somos nós em mais de cem? Não tá fácil pra ninguém
E que sentido isso tudo tem? Não tá fácil pra ninguém
E que sentido isso tudo tem? Não tá fácil pra ninguém
Que sentido isso tudo tem? Não tá fácil pra ninguém
Que sentido isso tudo tem? Não tá fácil pra ninguém
Que sentido isso tudo tem? Não tá fácil pra ninguém
(Lá lá lá lá láá)
Compositores: Marcelo Ataide Santos (Marcelo Estevao), Fabio Bonfim Vilela (Fabio Vilela), Bruno Sousa Ribeiro (Bruno Souri), Iure Oliveira Souza Santos (Yuri Oliver) ECAD: Obra #12584106 Fonograma #15534308