Nem todo homem solitário é um homem sem direção Nem todo gesto solidário carrega uma boa intenção Cuidado, pra não ser enjaulado, saiba qual é seu limite E por isso cultive a fera indomável que só você sabe que existe
Não seja o leão desdentado e adestrado pra ser motivo da graça Quem não se levanta contra o caçador não vive o dia da caça Então vá! Corra, lute, mate, morra, porra! Renasça! Foda-se o talento, ganhe sua vida na raça
Afie suas garras porque o novo fim já começou
OOh ooh ooh Fogo cruzando o céu, muita gente no chão A noiva sem o véu, a guerra começou
É o final da festa, cinzas no pulmão A mira em sua testa, a paz acabou
Se todo conselho que você ouviu te fosse vendido e não dado Quanto custaria ouvir novamente aquele conselho errado? Tudo? Nada? Um pouco de tempo, uma vida ou quem sabe a morte? Em um mundo tão desgovernado a lei que impera é a lei do mais forte
Não conte com a sorte, pra toda sorte ela está contra você Só siga seu norte, trace o caminho que só você vai percorrer Então vá! Não há quem faça mais por você do que sua própria vontade Use essa força que nasce de dentro porque ela é de verdade
Não seja o leão desdentado e adestrado pra ser motivo da graça Quem não se levanta contra o caçador não vive o dia da caça Então vá! Corra, lute, mate, morra, porra! Renasça! Foda-se o talento, ganhe sua vida na raça
Carregue suas armas o o novo fim já começou
OOh ooh ooh A absorção do réu, o grito do patrão O amargar do mel, a guerra começou
Gente passando mal, não há moderação No doce do metal da bala que alojou
Compositores: Marcelo Ataide Santos (Marcelo Estevao), Fabio Bonfim Vilela (Fabio Vilela), Bruno Sousa Ribeiro (Bruno Souri), Iure Oliveira Souza Santos (Yuri Oliver) ECAD: Obra #12584036 Fonograma #15534310