E eles doem mais

Os sonhos que se quebram quando você acorda

E eu sentei

Na beira da minha cama para ver o que

O que ainda está aí

O céu que desfez minha solidão

Aquela vez

Sua sinceridade percorreu minhas costas

Sua sinceridade percorreu minhas costas

Desceu pelas minhas costas

Dentro de mim

Eles lutam incansavelmente para ver quem

Quem vai remover

A poeira deste velho, velho, velho trono

A poeira deste velho, velho, velho trono

Tara tata, tata

E nos corredores

Eles fecharam a respiração em silêncio

Isso me congela

E me lançou na chuva como um espectador

E me jogou na chuva como um espectador

E me joga na chuva

E meu amigo, para onde você vai?

As paredes caíram

Que protegem nossa casa

E nos escombros

Vou andar esperando como uma criança

Que sonha em nascer

E se aqui

Eu me abrigo sob a cobertura

Das mãos de algum Deus

E se enfim

Eu não tenho mais que pegar pedaços de mim

E se aqui

Eu me abrigo sob a cobertura

Das mãos de algum Deus

E se enfim

Eu não tenho mais que juntar pedaços de mim

Deixando uma marca, deixando sangue

Deixando uma marca, deixando sangue

Deixando uma marca, deixando sangue

Deixando uma marca, deixando sangue