Contralma
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Ainda não é o fim

Contralma


Como um ponto final em uma historia não escrita
Como sentir o calor de um fogo que não se acendeu
Olhando para frente agora eu só vejo um clarão
E uma nuvem fria que me traz essa sensação
De que eu não sou capaz
De te ajudar então
E que só posso chorar ao ver você cair
E não ser aquele que estende a mão
Eu ouço o som tocar
Daquela velha canção
E não consigo esquecer, não quero esquecer
Aquele verso não foi escrito em vão

Eu vou lutar
Nem que seja só pra buscar forças pra continuar a caminhar
Eu vou voar
Vou voar bem mais alto
que aqueles limites que um dia me fizeram parar

La do alto tudo parece ser muito claro
Mas não sei como alcançar se estou atado ao chão
O sangue que a vida tirou de ti eu consigo ver
Vejo suas lutas marcadas todas em você
Que ainda te fazem gritar
Num silencio de exclusão
E eu não posso deixar, eu não vou deixar
Vou destruir essa aflição

Eu vou lutar
Nem que seja só pra buscar forças
pra continuar a caminhar
Eu vou voar
Vou voar bem mais alto que aqueles limites
que um dia me fizeram parar

Perder de vista o horizonte
Em nada dita o fim
Se perder nessa história
É só mais um recomeço enfim
Erga sua rosto e suas forças

Eu vou lutar
Nem que seja só pra buscar forças
pra continuar a caminhar
Eu vou voar
Vou voar bem mais alto
que aqueles limites que um dia me fizeram parar

Eu vou voar
Eu vou voar
E reaprenda a caminhar
O motivo das suas lagrimas
Para trás tem que ficar

Compositor: Raphael Pereira da Silva (Rappa Nui)
ECAD: Obra #32882250

Letra enviada por Raphael Silva

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