Cradle of Filth

Forgive Me Father (I Have Sinned) (tradução)

Cradle of Filth

Darkly Darkly Venus Aversa


Perdoe-me Pai (Eu Pequei)


Perdoe-me pai, eu pequei

A escuridão colocou suas garras pintadas em mim novamente

Sua visão afoga como o vinho de serviço

Sussurrou beijos tão divinos

Fui abençoado, mas agora me descontrolei


As nuvens de tempestade passam por sobre minha cabeça

Acima de seu mestre

Fim de toda a carne, o fim de todos os dias

O amor prevê a catástrofe

Em suas formas preciosas


Eu estava queimado, uma alma sacerdotal

Pela rainha demônio dos meus sonhos

A paixão transformou-se em controle total

Sua rosa era doce

Mas seus espinhos eram bárbaros


"Ame-me

E me adore

Vou te esbanjar e encantar

Cumprir todos os desejos e fetiches também


Muitos nunca querem ver

Muitos nunca querem saber

A verdade por trás de suas fantasias

Suas necessidades mais profundas

Deixe ser-lhes mostrado"


Perdoe-me pai, eu pequei

A escuridão colocou suas garras pintadas em mim novamente

Sua visão afoga como o vinho de serviço

Sussurrou beijos tão divinos

Fui abençoado, mas agora me descontrolei


Nada a fazer, senão fugir


Sodoma lança a morte moderna

Em rodinhas cada vez mais rápidas

Fim de toda carne, fim de todos os dias

As estrelas preveem desastres

De suas maneiras bastardas


"Ame-me

E me adore

Cuidarei de você e te machucarei também

Cumprirei todos os desejos do meu Aladim triste"


Ela vem a mim

Como uma tempestade de areia numa ampulheta

Um vendaval de desejo

Estou hipnotizado

Para pensar além dos limites

Além dos olhos de parar coração

E das coxas encharcadas

Não falharei


Um feitiço perverso sobre mim

Totalmente viciado nela

Apesar dos horrores que são gerados

Abaixo do belo


"Eu lhe dou vida para além do seu alcance

A inveja de todos os outros homens

Seja qual for o vício que te fará passar

A eternidade comigo"


Concubina de satanás

Ela faz cenas de seu crime brilharem no céu


Perdoe-me pai, eu pequei

A escuridão colocou suas garras pintadas em mim novamente

Sua visão afoga como o vinho de serviço

Sussurrou beijos tão divinos

Fui abençoado, mas agora me descontrolei

Forgive Me Father (I Have Sinned)


Forgive me father, I have sinned

Darkness put her painted claws in me again

Her vision drowns like service wine

Whispered kisses so divine

I was blessed but now I've come undone


Storm clouds roll out overhead

Above their master

End of all flesh, end of all days

Love predicts disaster

In her precious ways


I was burned, a sacerdotal soul

By the demon queen of my dreams

Infatuation turned to total control

Her rose was sweet

But her thorns were barbarous


"love me

And worship me

I'll lavish you and ravish you

Fulfil all wishes and fetishes too


Many never want to see

Many never want to know

The truth behind their fantasies

Their deepest needs

Let alone be shown them"


Forgive me father, I have sinned

Darkness put her painted claws in me again

Her vision drowns like service wine

Whispered kisses so divine

I was blessed but now I've come undone


Nothing left to do but run


Sodom rolls out modern death

On casters ever faster

End of all flesh, end of all days

The stars predict disaster

In her bastard ways


"love me

And worship me

I'll nurture you and hurt you too

Fulfil all wishes for my sad Aladdin"


She comes to me

Like a sandstorm in an hourglass

A whirlwind of desire

I am hypnotised

To think beyond the pale

Beyond heart-stopping eyes

And sopping thighs

I'm won't to fail


A wicked spell cast over me

Addicted to her utterly

Despite the horrors that gestate

Beneath the beautiful


"I'll grant you life beyond your ken

The envy of all other men

Whatever vice will make you spend

Eternity with me"


Satan's concubine

She makes her crime scenes shine from heaven


Forgive me father, I have sinned

Darkness put her painted claws in me again

Her vision drowns like service wine

Whispered kisses so divine

I was blessed but now I've come undone


Compositores: Robson Mark Edward Newby, Daniel Lloyd Davey, Paul James Allender, Martin Skaroupka (Marthus)
ECAD: Obra #4584684 Fonograma #12103362

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