Dois mil anos gordos como maníacos
Despojaram nossa sepultura conjunta
Agora que Segunda Vinda necrófaga volta
Do berço para a escravidão?
Constelações crescentes
Pregam os cintos que açoita o céu
Enquanto a lua amarga de inverno
Ronda a nuvem, olhos mortos
Como a carne instável da mãe
Sob o matricídio de seda
Atenta enquanto ela estava no Éden
Onde cada roseira e pomar ela eliminou
Escondeu o assobio de uma serpente Libido
Num antigo encontro com a catástrofe
Para ser guardado em breve
Ouça aquele assobio agora na brisa
Através dos bosques pilhados do jardim carnal
Um horror fresco assopra, mas dez bilhões de almas
Estão cegas para ver a madeira podre das árvores
Esse é um tema para um Armagedon melhor
Acordes noturnos varrem os céus
Pandemônio
E para que servem as preces para aquele Deus?
Enquanto o diabo late o consenso para o espaço para mijar
Na fé que queima
E no rosto em decomposição
Deste mundo que há muito tempo é um paraíso perdido
Esse é o fim de tudo
Ouça a 'chora' crescente que um novo amanhecer trará
Dança macabra embaixo da luta do zodíaco
Agora estrelas mais brilhantes refletirão no nosso destino
Que natividades doentes serão libertadas quando
aquelas luzes queimarem preto?
O lado escuro do espelho sempre jogou nossa maldade de volta
Eu vejo a serpente nos seus olhos
A natureza da besta enquanto as revelações chegam
Nossos gritos alcançarão os Anjos
Para que aqueles condenados nas chamas repaguem
Todos os pecadores perdem seu destino no Dia do Julgamento
Nós devíamos ter partido no Calvário
Mas nossos corações como cruzes pesadas
guardaram a crença inútil
Salvação, como uma nação prometida
Brilhou uma exigência...
Este é o fim de tudo o que você conheceu
Enterrada como razão derrotada
A morte é estação
Dirija como a neve errante
Paz, uma amante frágil, deixou-nos fantasiando a guerra
De joelhos ou outra maldita praia
Saudando carne nova
Leu, depois rugiu
Para uma cruz corrompida e uma Causa Sagrada
Que mais será chicoteado para o frenesi?
Este é o fim de tudo
Crie as tragédias
Que o Serafim cantará
Velhos adversários
Ao lado da Eva
Agora eles estão arranhando de volta
Eu sinto o cheiro do orgasmo deles
Através de vidraças de carne cobertas de teia
Guiados pela Morte grisalha
Eles nunca partiram
Sonhando com sodomias
Para impressionar o fracasso humano
Quando nós sangramos nos nossos joelhos
Tablaturas de lei do cascalho*
Verão Gehennah pavimentada
Quando os impérios caem
E os pesadelos rastejam
Do berço até a escravidão
Esse é o fim de tudo
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*gravel = além de cascalho, também tem outros significados:
confundir, irritar
(tradução: Claudia Valo)
From The Cradle To Enslave
Two thousand fattened years like maniacs
Have despoiled our common grave
Now what necrophagous Second Coming backs
From the cradle to enslave?
Sickle constellations
Stud the velts that welt the sky
Whilst the Bitter winter moon
Prowls the clouds, dead-eyed
Like shifting parent flesh
Under silk matricide...
Watchful as she was upon Eden
Where every rose arbour and orchard she swept
hid the hissing of a serpent Libido
In an ancient tryst with catastrophe
Soon to be kept
Hear that hissing now on the breeze
As through the plundered groves of the carnal garden
A fresh horror blows
But ten billion souls
Are blind to see the rotting wood for the trees
This is the theme to a better Armageddon
Nightchords rake the heavens
Pandaemonaeon
And what use are prayers to that ´god´?
As devils bay concenus for the space to piss
On your smouldering faith
And the the mouldering face
Of this world long a paradise lost
This is the end of everything
Hear the growing chora that a new dawn shall bring
Dance macabre ´neath the tilt of the zodiac
Now brighter stars shall reflect on our fate
What sick activities will be freed when those lights burnblack?
The darkside of the mirror always threw our malice back...
I see the serpentine in your eyes
The nature of the beast as revelations arrive
Our screams shall trail to Angels
For those damned in flames repay
All sinners lose their lot on Judgement Day
We should have cut our losses as at Calvary
But our hearts like heavy crosses held the vain belief
Salvation, like a promised nation
Gleamed a claim away...
This is the end of everything you have ever known
Buried like vanquished reason
Death in season
Driven like the drifting snow
Peace, a fragile lover, left us fantasising war
On our knees or another fucker´s shore
Heiling new flesh
Read, then roared
To a crooked cross and a Holy Cause
What else be whipped to frenzy for?
This is the end of everything
Rear the tragedies
That the Seraphim shall sing
Old adversaries
Next of Eve
Now they´re clawing back
I smell their cumming
As through webbed panes of meat
Led by hoary Death
They never left
Dreaming sodomies
To impress on human failure
When we´ve bled upon our knees
Tablatures of gravel law
Shall see Gehennag paved
When empires fall
And nightmares crawl
From the cradle to enslave...
This is the end of everything
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