A meia-noite fraca promete amor

Choraram sobre sua sepultura

E brilharam pelas estrelas acima

Na vida mortal, meu desânimo espreita

Um anjo roubou meu coração

E a morte a levou embora

Ela dorme além da graça de deus

Uma beleza sonhando

Se desejos pudessem desgastar aquele laço

Os mortos cantariam por mim...

A décima segunda lua surgiu com voz fantasmagórica

A serenata de um poeta

O nome dela, um sussurro sobre meus lábios

E, humildemente, Rorasa veio

Não me tema. meu Rei aflito

Fúnebre na respiração

Os segredos da escuridão, eu sei

E assim, nós enganaremos a morte

Minhas promessas trabalharam com desânimo naquela noite

Entregaram-me presentes da sepultura

Rorasa sombreada e a vida eterna

Nunca um diabo foi tão vaidoso

O anjo está caído, porque pensei que a tinha perdido

E nenhum céu silenciaria a dor

Ensine-me estes segredos, a geada sensual,

Deseje sangue morno novamente

Princesa, abaixe tua bochecha corada

Em esplendor bêbado

Hoje à noite, o destino real raro lançou

Os lobos entre as ovelhas

A natureza escura apreende minha alma

Ao redor de sua garganta, os meus braços se fecham

Para dormir, talvez para sonhar,

E então...

Para o crepúsculo e a carne ascende

O sol desce, espíritos magenta enchem os céus

E satisfazem doenças eróticas onde habitam o sexo e a morte

De marés retorcidas onde a sirene gótica

Entrelaça sua canção à costa

Pelas cinzas dos campos de batalha

Onde corvos e anjos guerreiam

Como fantasmas, nós fugimos o basilisco de dia

Subir como garras de fênix, tomando a presa à noite

Governamos como o vermelho e lua alta sobre o mar

As estrelas de julgamento silencioso,

Pois compartilhamos jovialmente

Eternidade

Danação

Salvação

Pragas de estigma

O vinho de Baco flui

Escute a raiva de trovão

Enganadores arrastados perante suas cruzes

Eu sou o que derrotou a morte

E aguentou a picada de perda

Que cristo vulgar se rebelará contra meu domínio?

O templo dele, arruinado, em chamas

E doces risos de Rorasa

Estou enamorado e no paraíso

Pegar os fogos que dançam de forma profana nos olhos dela

"Esmagarei todos

Se isto te delicia"

Prefiro morrer para sempre do que perdê-la

Afrodite ninfa-lasciva.