Tão só quanto um poeta nos muros de Jerichó
ou a lua sem o conforto das estrelas
Eu detesto saber que um homem sem uma alma
não é nada além de um frasco derramado
Eu provei isso, melhorei isso
Escrevi um soneto, através disso
e nesse estado de alegria
o mal beijou com lábios molhados
documentou com as pontas dos dedos
que me desenhou, através de mim
Iluminati geralmente ficam furiosos
mas com palavras de alguém que vale a pena
machucar
eu joguei um partido que estendeu a lista de
Deus
Excitando novas chamas e minha fama clama
por mim
recitando o almanaque dos travestis
Eles me chamam de mau
Caliban louco com maneiras muito perigosas
para serem conhecidas
Uma moda passageira
Ensinada em toda a devassidão
em excesso e num canto
Crescida selvagem, essa criança
Haréns inteiros derrotados
Fautinas e Minas
Damas libertinas e suas irmãs entre elas
O que se espalha com as mentiras nascidas
quando amantes morrem?
Qual círculo do inferno será meu quando eu
chegar?
Eles me chamam de mau
Caliban louco com maneiras muito perigosas
para serem conhecidas
Uma moda passageira
Ensinada em toda a devassidão
Uma fileira contra a neve virgem
Crescido mais frio, meu ombro
Como um pedregulho ao lado dela
e mais ousado, não mais sábio
Minha semente escura examinou a raiz dentro
dela
Isso desfeito, onde mais velho
Os fundamentos prenderiam um sinal
apaixonado
Mas láudano e soda
Senhor Entorpecido
Mereceu uma floresta do despeito herdado
Fugindo com desgosto para mapas estrangeiros
Eu ainda interpreto um vampiro aristocrata
Descarregando meu injetor em quentes,
promíscuos regaços
Então atirando em cisnes numa gôndola
Eu tropecei meu pé numa estrela caída
E não há nada como um bocado de piche
veneziano
Para deixar você saber apenas quem você é
O patrono santo da mágoa
Você não consegue ver que meu mundo está
desabando?
O mundo está desabando
O patrono santo da mágoa
Não consegue ver que o mundo está
desabando?
O mundo está desabando
Para sempre, eles conseguem ouvir minha
risada?
(O patrono santo da mágoa)
Nunca a arte fez uma cama melhor que a do
desastre
(O patrono santo da mágoa)
Eles me chamam de mau
Caliban louco com maneiras muito perigosas
para serem conhecidas
Uma moda passageira
Ensinada em toda a devassidão
em excesso e num canto
Eles me chamam de mau
Caliban louco com maneiras muito perigosas
para serem conhecidas
Uma moda passageira
Depois que eu lhes disse para irem f**** suas
mães e coisa assim...
Em minha sepultura
The Byronic Man
As lonely as a poet on the walls of Jericho
Or the moon without the comfort of the stars
I am loathe to know it that a man without a soul
Is nothing but a split canopic jar
I proved it
Improved it
Drove a sonnet
Right through it
And in this state of bliss
Evil kissed with wet lips
Pen-filled Fingertips
Which through me
for through me
Illuminati usually pissed
But with words of some hurts worth
I threw a party that extended God's list
Exciting new flames that my fame would claim for me
Reciting back the almanac of travesties
They call me bad
Mad Caliban with manners
Dangerous to know
A passing fad
Taught in all debauch
In excess and in canto
Grown wild
This child
Whole harems defiled
Faustina's and Mina's
Lady Libertine and her sisters between her
What spread of lies arise when lovers die
Which circle of hell is mine when I arrive
They call me bad
Mad Caliban with manners
Dangerous to know
A passing fad
Taught in all debauch
Crow against the virgin snow
Grown colder, my shoulder
Like a boulder beside her
And bolder, not wiser
My dark seed took up root inside her
That mouldered, where older
Beddings would hold a passionate sigh
But Laudanum and soda
Lord Numb coda
Merited a forest of inherited spite
Fleeing grief for foreign maps
I still played vampire aristocrats
Unloading my gun in hot, promiscous laps
Then shooting swans ina gondola
I tripped my foot on a fallen star
And there's nothing like a mouthful of Venetian tar
To let you know just who you fucking are
The patron saint of heartache
I can't see my world is falling
The world is falling down
The patron saint of heartache
I Can't see my world is falling
the world is falling down
Everafter can they hear my laughter
The patron saint of heartache
Never craft a better bed of disaster
The Patron saint of heartache
They call me bad
Mad Caliban with manners
Dangerous to know
A passing fad
Taught in all debauch
In excess and in canto
They call me bad
Mad Caliban with manners
Dangerous to know
A passing fad
Whereupon I tell them
To go fuck their mothers
And so....
On my grave
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