Desde o início é assim: buscamos tanto o poder, E ele nos cegou Tentamos tudo experimentamos tudo, tentando controlar o mundo Mas não encontramos a cura para o mal que criamos Domesticamos nossos monstros, trouxemos à vida nossos pesadelos Mas não admitimos nossa dor, nossas guerras internas!
Proclamamos a liberdade arrastando as correntes Sabemos onde está o erro, mas fechamos os nossos olhos pra não ver o que nos falta!
A gente sabe onde está a cura Mas não sabemos onde isso vai chegar Pra que mais sangue derramado? Se o preço Cristo pagou!
Desde o início é assim: o mundo vai, o mundo gira De repente o chão que se pisa cai, vítimas da própria soberba Predadores de nós mesmos, exterminadores do nosso próprio futuro Nos afastou do alvo do caminho estreito que conduz a cura: Nossa essência!
Proclamamos a liberdade arrastando as correntes Sabemos onde está o erro, mas fechamos os nossos olhos para não ver o que nos falta!
A gente sabe onde está a cura Mas não sabemos onde isso vai chegar Pra que mais sangue derramado? Se o preço já se pagou!
Final: A estrada que nos conduz a cura passa pela guerra interior, A guerra contra o ego, a vitória sobre si mesmo!
Compositores: Marco Antonio Afonso (Marco Antonio), Wagner Marcilio de Carvalho (Vaguinho) ECAD: Obra #14514615 Fonograma #1190890