Bem na boca da noitinha na hora em que o sol se amansa E o meu rosilho descansa num poso jĂĄ combinado Espiei por entre as flores dois olhos amendoados
? Foi feito um laço numa armada de potreada Vi minh? alma acalentada no calor do teu olhar Num instante quis largar o meu destino de proscrito Em teus olhos? tava? escrito tudo o que vivi a campear?
Cruzando ao tranco na estrada na solidĂŁo de andarilho Me prostrei de corpo e alma diante de um sorriso lindo Pois antes de ver teus olhos era eu e o meu rosilho
Desemalei o meu poncho depois de tanto andejar E entreguei minha alma inteira em versos pra ti cuidar