(Raynald of Chatillon)

Agora que as estrelas estão brilhando

No meu caminho

Uma espada de aço faz meu dia

Saladin, O Grande

Mentiroso Sanguinário

Queime, queime, queime no fogo

E nós andamos, andamos, andamos, andamos

Pela Glória, pelo rei e pelo orgulho

Oh como nós andamos, meu dever está me chamando para aproveitar o dia

Na noite nós estamos procurando

À espreita

Não fuja é tarde demais

Mate a fê islâmica

Pare com essa mentira

"Deus le vults"¹ nosso grito de guerra

E eu sei, e eu sei, e eu sei que você irá

Até o fogo com sua alma

Faminto por ouro, recuperar o que é bom e certo pelo amor do paraíso

Nas Asas do trovão feitas de aço

Nós poderíamos voar até o céu qualquer dia

Chamando o Deus da vitória

Ele vai nos mostrar em um sonho de alguma maneira

Que o mal que nos cerca nos vamos encontrar no campo de batalha

Porque a trégua que fizemos a nossa queda o selou

Por que ninguém acredita ninguém abre seus olhos

Por que todo mundo acredita nas mentiras deles

Agora que os guerreiros estão do meu lado novamente

Nos lutaremos pela glória, fama e orgulho, o fim

Está perto, nós atendemos o chamado do dever

"Lute pelo paraíso" esse é o nosso destino

Esmague-os com a sua ira

Até que a morte apareça em toda sua beleza

Tal como uma sinfonia de gritos

Que doce melodia

Quando Raynald de Chatillon repetidamente atacou comerciantes muçulmanos que confiavam na trégua do começo e meados de 1180, Saladin decidiu unir ser exército e iniciar um confronto direto com as Cruzadas em 1187. A vergonhosa derrota na Batalha de Mongisard (1177) na mente, as forças de Saladin começaram sua marcha, determinadas a esmagarem os oponentes cristãos de uma vez por todas.

Tradução: aQu1l4

¹ - Deus le vults - Expressão em latim que significa "A vontade de Deus".