Eu vejo o nascimento e morte do universo

Nadando ao redor dos seus olhos

Datura amarela olhando pela minha mente

Datura amarela olhando pela minha mente

Datura amarela olhando pela minha mente

Datura amarela olhando pela minha mente

Datura amarela olhando pela minha mente

Um ronronar com seu veneno

Eu devo deixá-la colocar ou colher

E puxar para baixo de uma garganta disposta

Para me levar ao lugar onde eu desmoronei

OO

Uma pergunta que eu acho inofensiva

Mas à noite ela infiltra pelos meus olhos

Prendendo e acariciando toda dobra

E fio que eu deixo solto

Eu a sinto puxar e eu desfio

OO

Desliza pelo meu solo

OO

Me leva a ferver

OO

Sinta meus átomos elevando

OO

Velocidade terminal

Eu vejo o nascimento e morte do universo

Nadando ao redor dos seus olhos

Monólitos eternos de tempestades passadas

Você tem minha atenção

Me assombre em todos os seus sentidos

Eu vejo os dedos dela dobrando para trás

Torcem e viram e se amarram juntos

Acenando por trás das costas dela

Com dedos gotejando poças arco-íris

Cantando para mim

"venha e beba de muitas águas"

Oh Deus eu estou dissolvendo

Desaparatacendo, dobrando, voando

Sentindo todas as cores enxameando

Deslizando pela minha pele como cobras

Eles me ouvem esperando

Pele agitada com peso sob a gravitação deles

Eu vejo os dedos dela dobrando para trás

Torcem e viram e se amarram juntos

Acenando por trás das costas dela

Com dedos gotejando poças arco-íris

Cantando para mim

"venha e beba de muitas águas"

Canta "Eu vou olhar para o vento

Eu vou olhar para a chama

Eu vou cavar a terra

e engoli-la novamente

Eu vou te encontrar no lugar seguro e quieto

Dentro da sua mente

e tornar toda sua beleza em terror"

O vazio está despertando

Criando, degradando

Eterno, imarcescível

A sereia está esperando

O vazio está despertando

Criando, degradando

Eterno, imarcescível

A sereia está esperando

O vazio está despertando

Criando, degradando

Eterno, imarcescível

A sereia está esperando