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Poesia de Minas

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Eu Sou mais um gangsta filho das ruas de minas
Nascido e criado nessa terra zebuína
Nesse cerrado urbana nessa cidade pacata
Aonde a policia é maquiavélica e o político aqui ladra
Terra do queijo, do pão de queijo, terra do gado
De Patrimônios monumentos e mineiros do pé rachado
Quem te conhece Minas não esquece jamais
Quem vem aqui de passagem acha que tudo aqui é paz

Aqui tem guerra de gangues bandido policia
Aqui tem guerras no rap guerras dentro da politica
Mst quer terra o preto aqui quer luxo
A madame que joias o traficante quer lucro
O governo quer poder a Pm quer me prender
Tá vendo aí a ganância que rola aqui em Mg
Não temos praia, petróleo, cartões postais nem belas ilhas
Mais temos no sangue a poesia de Minas

Em Peiropoles foceis de dinossauro encontrados
Em Ouro Preto o minério pro mineiro rendeu um bucado
Presidente jk ditadura militar
Tiradentes foi enforcado esquartejado em Rj
Monumentos, museus, patrimônios históricos
Inconfidência mineira se registrou foi em óbito
Em Uberaba Mg sou gladiador que cultiva
Antiguidade mineira e a poesia de Minas

Mst quer terra o preto aqui quer luxo
A madame que joias o traficante quer lucro
O governo quer poder a Pm quer me prender
Tá vendo aí a ganância que rola aqui em Mg
Não temos praia, petróleo, cartões postais nem belas ilhas
Mais temos no sangue a poesia de Minas
Não temos praia petróleo cartões postais nem belas ilhas
Mais temos no sangue a poesia de Minas

Quantos escravos morreram no tronco como negro fujão
Açoitados pelo feitor a mando do barão
Terra do gado do garimpo do centenário
Terra dos escravos mulatos dos diamantes raros
Brigas por posse entre o governo e o Mst
Por alguns metros quadrados até se mata aqui em Mg
Aqui é foda parceiro nem as águas são claras e belas
Rio Uberaba não aqui o rio é de merda
Não temos cartões postais ilhas e nem petróleo
Mais temos monumentos e patrimônios históricos
Santos Drumont no 14 biz Tiradentes o inconfidente
Chico Xavier o médio que ajudava os carentes
Sou mineiro com orgulho uberabense nato
Um sertanejo não um gangster revoltado
Que segue a doutrina uma seita divina
Que me da força pra compor a poesia de Minas

Campos belos jardins coutada matas virgem
Terra rica de povos talentosos e humildes
Terra do gado terra do queijo do cerrado
Zona urbana de negros e mulatos alforriados
Que se tornou um gansgster pela alphorria quebrada
Mais não perdeu a fé e a liberdade cantada
Somos filhos desse solo sertanejo o trio na trilha
Que plantou regou e colheu a poesia de Minas

Mst quer terra o preto aqui quer luxo
A madame que joias o traficante quer lucro
O governo quer poder a Pm quer me prender
Tá vendo ai a ganância que rola aqui em Mg
Não temos praia, petróleo, cartões postais nem belas ilhas
Mais temos no sangue a poesia de Minas
Não temos praia, petróleo, cartões postais nem belas ilhas
Mais temos no sangue a poesia de Minas

Compositores: Hamilton Alves de Oliveira Junior, Divino Candido Rocha, Kelly Magalhaes Camargo e Rodrigues
ECAD: Obra #34411254 Fonograma #32981940

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