Vou cantar de olhos fechados pra ninguém me ver Se eu seguisse algum destino eu talvez pudesse te levar Te fazer lembrar dos dias que ainda restam nos meus olhos Eu gosto de culpar a poesia pela dor que da
Um caminho só de ouvir, só de ir, não dá pra ver O quanto andei, de onde vim Será pode que me ajudar Escolhi não me vestir, não mentir, só amar e não deu Quem somos na linha do tempo o decreto de Deus Livra me, tão logo, diga a mim eu sou seu Quando morre, e renasce a porta não abre A mão que não cabe mais Pra onde foi aquele mar no sonho A nuvem com um gosto amargo Atirou do céu Atirou do céu
Vou cantar de olhos fechados pra ninguém me ver Se eu seguisse algum destino talvez pudesse te levar Te fazer lembrar dos dias que ainda restam nesses olhos Eu gosto de culpar a poesia pela dor que da
Remendando meus rendados Repartindo em mil pedaços Ainda que não respirar e uma casa pra morar com você A sorte vai até parar até parar Comigo é sorte sua Querer bem é querer mais Até parece eu já fui lá do lado dessa ilha é um mundo, afundo eu quase mergulhei Vou cantar Vou fechar meus olhos e pedir Pra morar em mim
Compositor: Cynthia Helena Ribeiro Luz (Cynthia Luz) ECAD: Obra #22256567 Fonograma #28967815