Dairy Di
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¿En Qué Me Convertí? (tradução)

Dairy Di


O que eu me tornei?


O que eu me tornei? De noite até amanhã

Um coração aberto e agora acordado

Beber e ficar chapado sozinho em uma sala

Lembrando como uma mulher brincou comigo


Não sei se sinto ódio, tristeza ou decepção

Por aquela mentira que você chamou de amor

Nós não deixaríamos um ao outro e nós quisemos dizer isso

Neste momento ela nem lembra quem eu sou


Enquanto eu tiver isso em mente

Com memórias borradas, chamei um dia de morte

Ele me segurou, disse para eu levantar e ser forte

Enquanto eu estava te observando com outro cara muito sorridente


Eyy apunhalou na alma

Lágrimas caem e formam uma cachoeira

Não existe amanhã, muito menos uma calma

Porque eu te dei minha vida e agora não tenho nada


Eu fui deixado sozinho e preso nesta escuridão

Para iluminar aquele que já só brilhou mais

Pegando minha luz e dando para outra pessoa

A garrafa apareceu para não sentir solidão


E as palavras que você nunca me deixaria?

Eles são esquecidos, mantidos ou eram mentiras?

De uma criança apaixonada que a vida daria

Para um bêbado que chora todas as noites e todos os dias (quem diria?)


Esse é o tipo que te perdoaria

Às vezes, ele adormece entre lágrimas e risos

Pensando em como pode haver tanta hipocrisia

Jogando fora e quebrando as garrafas que já estão vazias


O carinho que você sentiu, eu sei que foi de coração

O que aconteceu? Muitos me dizem para te esquecer por favor

Ele não entende que seu primeiro amor nunca é esquecido

Muito menos a primeira traição é esquecida


O que eu me tornei? Se não


Eu me encontro tão sozinho, as pessoas não existem mais

Todo mundo me ignora, me ignora até a morte

Tentei descansar mas não é o suficiente

Como golpes de martelo eu ouço seu amor você em minha mente


Estou prestes a cair de uma borda

Conforme a lua nasce, minha vergonha se esconde

Lágrimas caem com seu nome à noite

São momentos em que me sinto menos homem


Eu alucino algumas coisas quando estou bêbado

Os comprimidos dizem para usá-los em excesso

A corda sussurra para mim que quer abraçar meu pescoço

E a arma quer vir e me beijar


Eu sou outro desde que sua presença foi embora

Não sei se vivo numa cabeça com demência

A arma, corda e pílulas têm sua essência

Eles querem me amar e vão me matar, qual a diferença?


O que eu me tornei? Se não

¿En Qué Me Convertí?


¿En qué me convertí? De la noche a la mañana

Un corazón abierto y ahora desveladas

Tomando y drogándome solo en una sala

Recordando como una mujer conmigo jugaba


No sé si siento odio, tristeza o decepción

Por esa mentira que tú le llamabas amor

No nos dejaríamos y lo dijimos de corazón

En este momento ella no recuerda ni quien soy


Mientras yo la tengo en la mente

Con memorias borrosas llame un día a la muerte

Me sostuvo, me dijo levántate y se fuerte

Mientras te veía con otro tipo muy sonriente


Eyy apuñalada en el alma

Lágrimas caen y forman una cascada

Ya no hay mañana, mucho menos una calma

Porque te entregue mi vida y ahora ya no tengo nada


Me quede solo y varado en esta oscuridad

Por alumbrar a quien ya sola brillaba de más

Llevándose mi luz y dándosela a alguien más

La botella apareció para no sentir la soledad


¿Y las palabras de que nunca me dejarías?

¿Están olvidadas, guardadas o eran mentiras?

De un niño enamorado que la vida daría

A un borracho que llora las noches y todos los días (¿quién diría?)


Que el tipo que todo te perdonaría

A veces cae rendido entre llantos y entre risas

Pensando cómo es que puede haber tanta hipocresía

Botando y rompiendo las botellas que ya están vacías


El cariño que sentías, sé que era de corazón

¿Qué paso? Muchos me dicen que te olvide por favor

No entiende que jamás se olvida tu primer amor

Mucho menos se olvida la primera traición


¿En qué me convertí? si no era así


Me encuentro tan solo, ya no existe la gente

Todos me ignoran, me ignora hasta la misma muerte

Intentado descansar, pero no es suficiente

Como martillazos escucho tus te amo en mi mente


Me encuentro a punto de caer de un borde

Mientras sale la Luna, mi vergüenza se esconde

En las noches caen lágrimas con tu nombre

Son momentos donde me siento menos hombre


Alucino unas cosas cuando me encuentro ebrio

Las pastillas dicen que las consuma en exceso

La soga me susurra que quiere abrazar mi cuello

Y la pistola quiere acercarse y darme un beso


Soy otro desde que se fue tu presencia

No sé si vivo en una cabeza con demencia

La pistola, soga y pastillas tienen tu esencia

Quieren amarme y van a matarme, ¿cuál es la diferencia?


¿En qué me convertí? si no era así

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