Aah... Ouço o telhado cair Colunas, paredes, a sustentação não há mais o que ver ou ouvir Frio, vento, chuva, calor e sol agora desprotegidos pela ilusão De algo que já foi verdadeiro mas a verdade é uma mestra difícil de servir
Mas janelas se abrem no escuro do pó vistes e para o pó voltarás O cheiro, o reflexo, o rosto perplexo cada segundo é um despertar Se das cinzas renasce a Phoenix é a natureza que a conspira a se aperfeiçoar Pralaya e Manvantara, os senhores do tempo pois nada que não começa pode terminar
Eu sempre quis encontrar uma verdade em cada música que pudesse apresentar A multidão cantando, a garota beijar Tirar energia das entranhas e lágrimas de olhares Renasce aquilo que nasce aquilo que morre, aquilo que peca em vão Renasce aquilo que nasce aquilo que morre, aquilo que peca então
Sem fraternidade não há liberdade, entre nós entre si, entre cada nação A parte que mente o que sente da gente reaparece de outra forma noutra estação E nos mistérios por trás da música, harmonia melodia, arrepio na nuca E os restos do passado são adubo pro futuro que recebe, que acolhe, analisa e retruca
Eu sempre quis encontrar uma verdade em cada música que pudesse apresentar A multidão cantando, a garota beijar Tirar energia das entranhas e lágrimas de olhares Renasce aquilo que nasce, aquilo que morre aquilo que peca em vão Renasce aquilo que nasce, aquilo que morre aquilo que peca então
Compositores: Rodolfo Deon Dall Agno (Dall), Pedro Luis Zavalhia Graeff, Carlos Eduardo da Silva (Neni Hx) ECAD: Obra #21424030 Fonograma #24907319