Me diz como é que eu vou cobrar sua companhia? Se minha presença já não te visita como deveria Palavras mortas queriam, torpedo mandar bom dia Só falta o claro dos olhos e sentir sua mão fria As coisas corre ao contrario, tempo sem previsão Com tudo foge o controle sem sua organização Prefiro outra função, caço outra atenção Finjo que não sinto mas minto pra disfarçar a emoção Mó satisfação te trombar no rolê Malcriação é ter que voltar e te deixar aê Vai saber se um dia cê não vem me vistar Estranho como a vida mudou depois daquele sofá Eu deixei de ser orgulhoso um tanto só pra te deixar um beijo de boa noite quando eu vou e cê não tá Distância vai machucar, eu sou livre pra voar Tudo que é nosso volta, o que for seu sempre vai voltar
Prazer em revê-la como é que cê tá? Senta ai é tanta coisa que eu tenho pra falar Bem vinda de volta pode se acomodar Já que o tempo é curto então vamo aproveitar
O reencontro é bem feito, perfeito obra divina O suor vai escorrer cortando a garoa fina O lençol é desprezado do lado da cama fria Na suas cores eu via as minhas que nem sabia que tinha Madrugada esticando como lamento Me mandando aproveitar dali cada momento Olhei do lado direito da cama seu vestimento Eu nem pisco ó, porque piscar leva muito tempo Amanhã volta que o sol volta como gratificação Sinto saudade da cama ao por os meus pés no chão Se me olha acanhada sabe que é minha obrigação ter a mochila nas costas e o pé no mundão Desculpa fui encarregado de levar mensagem ao extremo Mostrar que rap por aqui ainda tá tendo Sei que é difícil linda, mas tenta não chorar Tudo o que é nosso volta, o que for seu vai voltar
Prazer em revê-la como é que cê tá? Senta aí é tanta coisa que eu tenho pra falar Bem vinda de volta pode se acomodar Já que o tempo é curto então vamo aproveitar
Compositor: Philippe Fernandes Johonson dos Reis (Dalsin) ECAD: Obra #23531987