O melhor a se fazer ainda é parar e pensar E se o tempo fechar deixa as águas de março rolar Pra lá e pra cá até tudo se acertar Flor de romã pela manhã cê vai me ver chegar
Meu plano era te dar dois filhos os frutos do meu lar Como eu posso crer na raiz se folhas vão secar Então tá talvez agora o momento perfeito Seus olhos coloridos me enxergaram de outro jeito
Seu baby doll cheiro shampoo meu lençol Fez esses quartos de hotel virar o meu umbral O cálice de cristo e o visto pra Amsterdã Carioca da gema libriana e minha fã
Ainda que tudo seja culpa da situação Só creio na vitória se o troféu tiver em mãos Talvez então em outro momento eu me renovo E te provo indo contra o meu própio refrão
Faço do teto o chão das viajens vazão Tenho que ir pra nao dar o eject da sessão Mal jeito na partida e você sem dar nem um pio Até breve dizia o silêncio pro vazio
É só uma ma fase e como toda chuva vai passar Só peço que acredite em mim até o tempo voltar Ao normal isso que rola lá é tão normal Quando eu digo do fim nem sempre refiro ao final
Eu dei tanta cabeçada nessa vida e ninguém flagra Você foi a bóia salva vidas pra uma vida que naufraga Quase niguém tava quando vivemos o nada Então por isso estouro a boa e nóiz fica à toa lá em Praga
Imagina em Roma frio de Campos nossa goma Rotina cansa em Sp e nóiz vôa pra Barcelona Cada vilão no castelo e as biate que te afronta Louca pra armar uma ponta Mas chora quando eu mostrar minhas contas
Eu sou mais você quando você é mais você sem guela Quando não penssa muito e desce o braço nas cadela Nóiz pinta essa tela o gingado é nossa aquarela Uoohoho hoho ponto pro decote dela
Te ter aqui é uma marca pra eu não me perder E olhar pra trás e na seguência avistar você Que vem de leg punk trash muita treta Vai de Punta del Leste a ponta das suas unhas pretas
É só uma ma fase e como toda chuva vai passar Só peço que acredite em mim até o tempo voltar Ao normal isso que rola lá é tão normal Quando eu digo do fim nem sempre refiro ao final
Compositor: Philippe Fernandes Johonson dos Reis (Dalsin) ECAD: Obra #23531993