Quando a última trombeta o anjo tocar, anunciando a volta o filho de Deus. A lei da gravidade não impedirá, aquele que é salvo de subir para o céu. Em algum lugar nas asas do universo, nos encontraremos em corpo de glória. Em uma só voz a igreja dirá: tragada foi a morte pela vitória.
“E a igreja bradará bem alto onde está ó morte a tua vitória. Onde está o inferno o teu agrilhão”.
Enquanto a igreja lá no céu recebe o galardão, E a terra vai entrar na fase da tribulação. As reações em cadeia geram uma teia, transformando em presa a população. O magma da terra super aquecida, cria terremotos e acende os vulcões. As placas tectônicas se movimentam, causando maremotos e destruições. As bombas nucleares feitas de plutônio irão destruir a camada de ozônio, Expondo este planeta aos raios do sol. Vulnerável quanto um peixe no anzol, A terra que hoje canta vai estar mais triste, Vai gemer e chorar no APOCALIPSE.
No APOCALIPSE quem está na terra, vai entrar em guerra pela própria vida. No APOCALIPSE se a terra treme esse mundo geme, Com a ferida que a igreja causou ao deixar a humanidade subdividida. Filho para um lado e a mãe para o outro, Sem direito ao adeus na hora da partida no APOCALIPSE. No APOCALIPSE a dor vai ser grande. A lua cor de sangue revela tristeza e o sol com certeza não irá brilhar. Porque mais forte que o sol brilhava a igreja e Jesus levou no arrebatamento. Agora em descontrole chora a natureza, sem o sal da terra, sem a luz do mundo. E a humanidade toda estará indefesa. Mas no APOCALIPSE a igreja estará no céu, Porque Deus não deixa parecer aquele que é fiel.
Cantora: DAMARIS (01) CD – APOCALIPSE
Compositor: Agailton Costa e Silva (Costa Rey) ECAD: Obra #6151803