Dani de Frutos

Otoño en Madrid (tradução)

Dani de Frutos


Outono em Madrid


Tempos de guerra

Soldadinho nas trincheiras

Rendeu-se na minha cabeça


Queime o poema

Que o sol nunca carrega

Por ser obtido cantando


Folhas marrons

Cheio de tinta

Eles me deixam sem ritmo


Seus olhos gritam comigo

Minha pele eriça

Quando eu vejo você passar


Já verás

Que tudo seja real

E voce vai me ver

Com você acorda


Você vai me ver lembrar de você quando você sair

Pela sombra de sua voz

Bêbado mas de você


Coração que sussurrou

Pelos beijos que dei a ele

Naquele outono em Madrid


Acendemos as velas

Nós nos fundimos com eles

Sem lágrimas para chorar


Siga o caminho

Isso leva a Marte

Embora nunca pudéssemos voar


Já verás

Que tudo seja real

E voce vai me ver

Com você acorda


Você vai me ver lembrar de você quando você sair

Pela sombra de sua voz

Bêbado mas de você


Coração que sussurrou

Pelos beijos que dei a ele

Naquele outono em Madrid

Otoño en Madrid


Tiempos de guerra

Soldadito en trincheras

Rendido en mi cabeza


Quemar el poema

Que el Sol nunca lleva

Por ser obtenido al cantar


Las hojas marrones

Repletas de tinta

Me dejan perdido el compás


Tus ojos me gritan

La piel se me eriza

Cuando te veo pasar


Ya verás

Que todo será real

Y me verás

Contigo despertar


Me verás recordarte al partir

Por la sombra de tú voz

Borracho pero de ti


Corazón que susurró

Por los besos que que le di

Aquel otoño en Madrid


Prendimos las vela

Nos fundimos con ellas

No hay lágrimas para llorar


Seguir el camino

Que lleva hasta Marte

Aunque nunca pudimos volar


Ya verás

Que todo será real

Y me verás

Contigo despertar


Me verás recordarte al partir

Por la sombra de tú voz

Borracho pero de ti


Corazón que susurró

Por los besos que que le di

Aquel otoño en Madrid

Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta música

ESTAÇÕES