Deus forte igual ao nosso nem houve nem haverá Um Deus que já ganha a luta, antes mesmo de lutar Perfeitamente escuta até mudo conversar E quem a Ele insulta, vê a coisa complicar Foi assim lá no Egito, para os Hebreus libertar Dez pragas Ele mandou e assim fez faraó calar
Lá vai a primeira praga começa a humilhação O Rio Nilo era dourado por toda aquela nação Pro Egito era sagrado trazia superstição Deus fez o rio virar sangue, de sangue era a maldição E essa praga terrível, era só demonstração Que o controle das águas Deus tem na palma da mão
Chegando a segunda praga e trazendo grande agonia Havia uma certa imagem que com uma rã parecia Diziam que essa bobagem o Egito protegia Deus enviou tanta rã que até na imagem subia Pra todo canto que olhava, era só rã que se via Deus provou para os egípcios que a imagem pra nada servia
As pragas que vem agora provocam nojo e gastura A terceira foi piolho levando o povo à loucura Bicho caía no olho aumentando a amargura A quarta era de moscas, foi uma nojeira pura Deus mostrou à faraó que com Ele a linha é dura deus inseto e deus mosca, Deus fez perderem a postura
A quinta, sexta e sétima foram pragas muito fortes Na quinta Deus fez morrer aves e animais de corte Ninguém pode socorrer, Deus nenhum trouxe suporte Na sexta Deus mandou úlcera nenhum homem teve sorte Na sétima Deus mandou, saraiva de sul ao norte Tifões e Osíris souberam que só Deus é forte
Na oitava gafanhotos chegaram para devorar Um Deus chamado Serafiz, que protegia o lugar A imagem não deu escape, Deus veio à ela humilhar A nona praga foi trevas pro Deus Sol envergonhar Na décima os primogênitos, um anjo veio matar Assim está comprovado que Deus Igual ao nosso, igual ao nosso, igual ao nosso não há
Compositor: Samuel Jose dos Santos (Samuel Santos) ECAD: Obra #6546865 Fonograma #54328487