Um certo homem fazendeiro, cheio do dinheiro, irreverente ateu Insanamente criticava de quem acreditava que existe um Deus Mas ele tinha um agregado, um homem honrado servo do Senhor O fazendeiro reprimia, ele assim dizia, Deus é meu protetor
Um dia aquele humilde irmão foi até o patrão e começou pedir Deixa a minha igreja fazer um batismo mês que vem aqui Ali havia uma lagoa, de água limpa e boa, lugar sem igual O patrão logo deixou, mas ele programou ali fazer o mau
Feito um bicho traiçoeiro, aquele fazendeiro fez a covardia O mês quem vem era chegado e pro batizado faltavam três dias Com o gado preso no curral, só comendo sal, sem água pra beber No chifre dessas curraleiras, essa igreja inteira eu quero ver morrer
O gado desceu disparado e no lugar chegado o rebanho parou E como se fosse domada, aquela boiada ali se ajoelhou A igreja dava glória vendo a vitória da parte de Deus O fazendeiro arrependido caiu de joelhos e se converteu
Deus perdoou os seus pecados, ele foi batizado adorando a Deus Com o batismo terminado, tranquilamente o gado da água bebeu Hoje aquele fazendeiro é um mensageiro que vive a pregar Que Deus ganha qualquer peleja e fez uma igreja naquele lugar Hoje tem uma igreja naquele lugar
Compositores: Samuel Jose dos Santos (Samuel Santos), Daniel Jose dos Santos (Daniel Santos) ECAD: Obra #6182474 Fonograma #1806040