Ai, ai, ai... ai de mim! Você disse que sofre e que chora E a toda hora deseja meu fim Alto lá... não faz assim! Me defendo com barba de bode Espada de São Jorge, alfazema e alecrim
Ai, ai, ai... ai de mim! Você disse que sofre e que chora E a toda hora deseja meu fim Alto lá... não faz assim! Me defendo com barba de bode Espada de São Jorge, alfazema e alecrim
No terreiro da Vovó, fui benzer minha cabeça Que é pra não ficar pior, pra que um dia eu te esqueça Pra que eu passe uma borracha, nessa nossa relação Pois você me esculacha, sem pudor e sem perdão
Ai, ai, ai... ai de mim! Você disse que sofre e que chora E a toda hora deseja meu fim Alto lá... não faz assim! Me defendo com barba de bode Espada de São Jorge, alfazema e alecrim
Ajoelhei aos pés do altar de Oxalá Porque a lei é só Xangô que vai julgar Criançada me tira da fossa com pó de pirlimpimpim E o caveira falou que não gosta do seu temperamento ruim Iemanjá senhora nossa, lava as mágoas da paixão Nem o mel de Oxum adoça as águas do teu coração!
Ai, ai, ai... ai de mim! Você disse que sofre e que chora E a toda hora deseja meu fim Alto lá... não faz assim! Me defendo com barba de bode Espada de São Jorge, alfazema e alecrim
Compositores: Leandro Fregonesi de Oliveira (L. Fregonesi), Daniel Colombo Tatit (Daniel Tatit) ECAD: Obra #25715925