Danúbio Azul

Chuva

Danúbio Azul


Não digas nada, que não sabia, que o nosso romance acabaria
Não digas nada, não quero palavras, porque sendo tuas, só me machucaria
Não digas nada, eu quero que saia daqui,
Não chames de amor a tua hiprocrisia.

Chuva, teus beijos frios como a chuva que pouco a pouco foi esfriando, minha alma, meu corpo, meu ser.
Chuva, tuas mãos frias como a chuva, que pouco a pouco foi me esfriando, e assim me fazendo sofrer.

Agora eu tenho que entender, que eu preciso te esquecer,
Que as lembranças de nós dois eu tenho que apagar.
Agora eu tenho que lembrar, que eu tenho vida pra viver,
E que eu posso ser feliz longe de você, longe de você, amor.

Chuva, teus beijos frios como a chuva que pouco a pouco foi esfriando, minha alma, meu corpo, meu ser.
Chuva, tuas mãos frias como a chuva, que pouco a pouco foi me esfriando, e assim me fazendo sofrer.

Agora eu tenho que entender, que eu preciso te esquecer,
Que as lembranças de nós dois eu tenho que apagar.
Agora eu tenho que lembrar, que eu tenho vida pra viver,
E que eu posso ser feliz longe de você.

Agora eu tenho que entender, que eu preciso te esquecer,
Que as lembranças de nós dois eu tenho que apagar.
Agora eu tenho que lembrar, que eu tenho vida pra viver,
E que eu posso ser feliz longe de você.

Compositor: Laudecir Cardoso de Araujo
ECAD: Obra #2125591 Fonograma #1141542

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