Os mortos espalhados os altares de pedra

Tempestade resistido corpos quebrados na terra fome

Cada fibra do meu ser queimando com a luxúria

Com um pesadelo chegar do inferno

Vozes de condenação vai responder a minha espada

E o vazio gritando me engole buraco

Para um lugar onde dor e tribulação espera

Onde amigo e inimigo estava abaixo da terra encharcada

E eu sinto a tempestade desabar sobre mim

cortar as correntes que nos prendem aqui

Tudo que eu peço é para força para continuar me diante

Por vontade dos deuses Que seja

Os mortos são lançados ao mar

Consumido pelo veneno que impulsiona minha vontade

O temor expulso de meus ossos

Os navios no litoral queimando na baía

O alvorecer de uma nova era chegou novamente