Cuide do seu nariz você fala demais nao fui eu quem pedi se o teu conselho fosse bom tu vendia Eu não quero ouvir onde foi que eu errei não foi assim que eu quis infelizmente foi em você que eu me espelhei
Ei cadê ? me devolve a inocência que atirei no quintal lá fora plantei teu medo É fui eu quem ficou na casa vazia você deixou suas tralhas, agora tira !!! mais fácil julgar do que ter que olhar pras próprias mentiras iee Mas agora chega não sou a ovelha negra nem qualquer menina
Me diz pra que eu vou ser o que esperas de mim eu não sua mãe não te carreguei na minha barriga agora preste atenção minha vez de falar aprendi a dizer não (não) ja chegou a hora de me libertar eie nao dá esse papo de faça como eu sempre digo nunca faça o que eu faço é doeu teu olhar roubou o que era meu tuas palavras ecoam no meu destino mais fácil julgar do que ter que olhar pras próprias mentiras tentar esconder pra não ter que ver onde dói a ferida
aaa eee
eie pra quê ? você me fez acreditar que eu era a princesinha do teu castelo é não dá pra esperar de um homem que não cresceu pois alguém também te feriu de jeito mais fácil julgar do que ter que olhar pras próprias mentiras mas agora chega não sou a ovelha negra nem qualquer menina da vida da vida mais fácil julgar e acreditar nas próprias mentiras tentar esconder pra não ter que ver onde doi a ferida da vida da vida não sou qualquer menina da vida
Compositores: Deborah Salvatrice Blando (Deborah Blando), James Marc Moreau ECAD: Obra #69657 Fonograma #28930880